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terça-feira, 24 de julho de 2012

EGOCENTRISMO - PROCURANDO O NÚMERO UM

O pecado não pode ser entendido ou descrito sem se fazer referência ao egocentrismo. "A carne" (Gl 5.24; 1Jo 2.16) é autofocalizada. Carnalidade é a autoexpressão de uma pessoa em benefício de seus próprios interesses.

A personalidade é o dom especial de Deus para cada pessoa,  a base da individualidade, o que tem a imagem divina. Porém, voltado para si mesmo, o "eu" se torna fonte de tentação, evidência do pecado e obstáculo para a santidade (Rm autorrealizar-se-3
1; 7.14-15; Ef 4.17-24; Tg 1.14-15).

"Toda espécie de coisas ruins" pode referir-se ao desejo de satisfazer o "eu", seja por inveja, vanglória, mentira, sabedoria que é "terrena, animal e demoníaca" (Tg 3.14-16), ou às muitas outras descrições de comportamento humano ímpio. Esse espírito, finalmente, conduz à destruição (Fp 3.19).

O egocentrismo é produto da vontade: nós escolhermos se o centro de nossas afeições será o "eu" ou Deus (Mt 6.24). Quando confiamos em Deus no âmago, então nossas vontades também pertencem a ele, e sua vontade se torna nossa motivação. Jesus descreve a autonegação como o estado em que Deus ocupa o lugar central (Mt 16.24).


Fonte: "A Bíblia da Mulher" - editora MC e SBB, pág. 1580;


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

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