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sábado, 10 de dezembro de 2011


Vaidade de vaidades, tudo é vaidade. (Ec. 1:2)

Eu acredito na simplicidade das coisas da vida na proporção e razão direta que desconfio das coisas que assim não são...

Confessadamente não me arriscaria a dizer que escrevo coisa alguma, porque tenho a consciência plena que sou tão somente a 'pena' na mão de um Deus poeta que me usa
como, quando e se quiser !

Tal qual o músico, o palhaço, o escritor, a bailarina, o equilibrista, o poeta é apenas mais um instrumento de Deus, nas mãos de Deus, para tornar mais agradável os nossos dias embaixo do sol...

Tenho muito receio dos que se excedem e julgam-se fazedores de coisas, escritores de algo e poetizadores da vida, porque não consigo esquecer minha condição de criado e criatura!

Que grande mérito pessoal colocar no papel o que nas alturas já está escrito, feito e pronto ?

A vaidade leva os seres humanos a procurar aquecimento em perigosas fogueiras...

Poetas são os que lêem e conseguem decifrar o sublime recado do Criador do Universo, os que escrevem são aqueles imensamente agraciados pela escolha para ser apenas instrumento escolhido.


O maior de todos os poetas escreveu numa cruz, com seu próprio sangue, o mais espetacular poema de amor que a humanidade já contemplou um dia.

Depois disso quem se atreve?


Vaidade de vaidades...

George Arribas

Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

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