Páginas do J.A.

domingo, 14 de agosto de 2011

TERIA QUE SER TODOS OS DIAS


Pai, que amor é este que sentes por mim?
Qual é o segredo para amar tanto assim?
Tento entender este amor e não acho jeito.
Insisto em explicá-lo, mas não sei direito.
Pois o teu amor é tão complexo, é diferente.
É o amor que não se explica, apenas sente...
Pai, que amor é este? Conta-me com carinho.
Sobre este amor que nunca me deixa sozinho.
Que nos desalentos e nas aflições desta vida.
Vem ao meu encontro com a mão estendida.
Que na hora mais difícil, na minha indecisão.
Como uma bússola, posso sentir teu amor.
Apontando o caminho que me faz vencedor.
E quando estou só, à procura de um amigo.
Nos teus braços encontro o meu abrigo.
E na tua sabedoria a palavra mais certa.
Onde eu posso ver uma porta sempre aberta.
E com segurança, eu posso por ela entrar...
Pai, que amor é este? Conta-me paizinho querido!
Fala deste amor, que às vezes chora escondido.
Que mesmo a distancia, parece estar presente.
E me torna especial no meio de tanta gente...
Pai, que amor é este? Eu só poderei entendê-lo
Olhando para o calvário, para o amor modelo.
Onde por amor, Cristo se deu pela humanidade.
Ali eu encontro a explicação e a verdade.
O teu amor é uma fagulha do amor de Cristo.
É ele que ascende dentro de ti e de mim.
A chama do amor, que jamais terá fim...

A todos os papais, que neste dia o Senhor Jesus os renove em fé, para que todo o amor seja despertado em cada um de vós.


Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

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