Referência Bíblica: 1 Coríntios 3.1-3
Um dos fatores que determina o êxito e o crescimento espiritual na vida cristã é a maturidade espiritual alcançada.
Não podemos ser como crianças espiritualmente, crescendo desajustadas. Paulo com certeza encontrou dificuldade em seu trabalho por causa de pessoas espiritualmente imaturas.
1 – A falta de maturidade impossibilita a alimentação espiritual, ou seja, ensinar e doutrinar.
- Em 1 Co 3.1-3 Paulo diz: “ E eu, não vos pude falar como a espirituais, porque sois carnais (v.2)
- Não pude ensinar, no passado (v.2)
- Não posso agora (v.2)
- Andais segundo os homens (v.3)
Havia entre os irmãos contendas e dissensões devido à falta de maturidade espiritual (Gl 3.3-4).
2 – A falta de maturidade traz transtornos espirituais, como:
- Um caráter explosivo. Falta de domínio das emoções, irritabilidade constante.
- Lamentação. Passa a vida queixando-se e não enfrenta a realidade.
- Foge da responsabilidade. Não se envolve com as obras e transfere para outros à culpa pelos seus erros.
- Insubmissão. Não aceita a autoridade estabelecida, tem problemas com sentimento de orgulho, auto-suficiência ou sentimento de inferioridade.
3 – Sinais de uma verdadeira maturidade cristã:
- Dependência de Deus. A pessoa com maturidade não se considera auto-suficiente, mas possui uma vida espiritual equilibrada, lendo e estudando a Palavra de Deus, mantendo comunhão com o Senhor.
- Relacionamento sadio com os semelhantes. Trata bem as pessoas, respeita e considera. Não é orgulhosa nem cheia de vanglória.
- Auto-domínio. A pessoa madura sabe se controlar em todo o tempo e nunca de deixar levar por impulso (2 Tm 1.7).
- É responsável. Cumpre seus compromissos e não prejudica os outros.
- Aceita correção. A pessoa aceita ser corrigida e é ensinável. Corrige seus erros e se esforça para ser melhor cada dia.
Conclusão
Devemos avaliar nossa situação, pois, não podemos continuar da maneira como aceitamos Jesus, mas crescermos até chegar à estatura de Cristo, a varão perfeito.
Extraído Jornal Boas Novas, Ano 05 – nº 67 – Manaus/AM, maio de 2011, pág. 4
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