Mais uma vez o J.A. ampliando a divulgação do evangelho de Jesus Cristo a toda a criatura, agora com mais esta trombeta!
Páginas do J.A.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
O Gênero musical New Age
Nossos Desejos para Você!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Você conhece a história deste homem?
A JUSTIFICAÇÃO
8ª Parte: A justificação pelas obras
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
A JUSTIFICAÇÃO
domingo, 27 de dezembro de 2009
A JUSTIFICAÇÃO
O pecador tem incorrido na sentença judicial da morte, e assim o seu caso é desesperador, estando ele já condenado por Deus.
Podemos, por isso, compreender que nada que ele faça, por mais que se esforce, o pode livrar desta condenação. Deus mesmo tem dito que, " Nenhuma carne será santificada diante d´Ele pelas obras da lei" (Rm 3.20).
A base justa para a justificação do pecador só pode ser encontrada no fato da pena de morte ser sofrida por outra pessoa que seja competente para isso.
Graças a Deus, Ele encontrou o seu amado filho, aquele que tinha competência para isso. Sendo Ele santo e justo em si, identificou-se com o nosso mal, quando se achou sobre a cruz, e ali sofreu a condenação de morte, de modo que agora Deus pode ser o nosso justificador, visto terem sido assim satisfeitas todas as exigências da justiça divina.
Tudo isto nos mostra que a morte consumada, de que o sangue nos fala, é a base justa sobre o qual Deus justifica o pecador. Como crentes podemos dizer que somos "justificados pelo seu sangue".
6ª Parte : O princípio pelo qual Deus justifica o pecador
Temos visto que o sangue derramado é a base justa em que Deus se apoia para se poder aproximar do pecador para o justificar; e agora a nossa pergunta é? De que maneira lhe há de Deus oferecer esta bênção que agora se torna possível pela morte de Cristo?
O homem natural não somente é culpado diante de Deus em consquencia dos seus pecados mais está espiritualmente impossibilitado de Lhe agradar, ou mesmo de melhorar o seu estado perante Ele. Lemos em Rm 8.7 "A inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeito a lei de Deus, nem em verdade o pode ser. Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus".
É claro pois que Deus justifica o pecador, não pela razão de haver algum mérito nele, nem pelo motivo do valor das suas obras: mas justifica-o a despeito de tudo quanto ele é em si, por um princípio inteiramente independente dele, justifica-o gratuitamente pela sua graça.
Continua...
Pb Donizeti (Um servo de Jesus a serviço do Reino de Deus)
sábado, 26 de dezembro de 2009
De Deus mui firmes são as Promessas!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Você a história desse homem?
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Para Refletir
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Pr. Silas Malafaia e Sen. Magno Malta rasgam o verbo contra PL 122
Há um velho sofisma criado (por descrentes) para cabrestear os evangélicos brasileiros. Ele é repercutido há muitas eras de que pastores e crentes devem se ater apenas à vida religiosa e não praticar atos políticos. Besteira! Crentes também têm o direito ao exercício pleno da cidadania.
E se esta cidadania não for exercida amplamente, os cristãos praticantes correm o risco de serem tangidos e governados por descrentes que há muito tempo vêm brandindo o bordão de "país laico, país laico", para enfiar goela abaixo da sociedade atitudes e comportamentos ofensivos e destrutivas da família. Bordão embrulhado em papel de ouro tão puro e moderno que só os inteligentes podem ver! É isso é o que penso do 122 é.
Por outro lado esses memsmos não se cansam de repetir para a sociedade que crentes são pessoas atrasadas, ignorantes, de classe baixa, que usam roupas fora de moda, cabelos compridos, gente pobre e bando de trouxas. Querem calar a nossa boca e roubar a nossa voz. E nós, passamos a ser discriminados há muito tempo por jornalistas da grande imprensa em geral (principalmente da TV Globo, Revista Veja, Jornal O Estado de São Paulo etc). e sempre ficamos caladinhos. Este silêncio têm desanimado os nossos filhos.
Pastor Silas pode ter muitos defeitos, mas tem sido a única autoridade religiosa neste país que tem dado a cara para bater - sempre. O Pastor Martin Luther King, se fazia ouvir na sociedade e no mundo pelos sermões que pregava.
Crente não tem "alergia" de gays, pois Jesus não discriminava ninguém e mandou os discípulos dele pregar o Evangelho do Reino à toda criatura, principalmente aos mais desprezados pela sociedade. É dever de todo pastor receber bem e tratar com respeito e amor a qualquer cidadão que entrar pelas portas de sua Igreja. Mas tenha paciência: aprovar uma lei que prescreve de dois a cinco anos de cadeia ao cidadão que criticar (pito) e reprovar atos de afetividade homossexual em lugares públicos - é o fim da picada. É como se de repente a exceção ditasse as regras.
E tem muito político "moderno" disposto a tudo para aprovar isto. Pois bem, se este jogo vai ser decidido pela forma política, então vamos exercer nossa cidadania - que vença a democracia. Ano que vem, vamos eleger nossos candidatos. O cristão que vota em candidato que passa quatro anos pisando na Bíblia e em 2010 vier distribuindo pratos de lentilhas com cara de "anjo", cuidado! Deus vai cobrar muito caro a sua rebeldia.
Não poderia terminar sem deixar de mencionar o nome do Senador Demóstenes Torres, que alertou seus outros seis colegas que iriam aprovar esse projeto sem saber, uma vez que foi posto SORRATEIRAMENTE em votação às 05:00 da manhã, depois de uma longa noite de votação, no final de 2008, último dia antes do recesso. Se não fora a mão de Deus e vigilância daquele Senador, a sociedade brasileira já estaria há um ano sendo puxada pelo cabresto por uma minoria cuja conduta não é aprovada nem pela Biblia nem pelas famílias brasileiras.
Intolerância, nunca! Vigilância, sempre!
Curas Físicas ou Espirituais?
Isaías 53.4-5 - Fala de Curas Físicas ou Espirituais?
Num trecho que destaca o sofrimento do Servo do Senhor, encontramos esta profecia: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.4-5).
Para entender o significado de textos bíblicos, devemos começar com o próprio conteúdo e contexto e, depois, considerar outras passagens que esclarecem o sentido.
Estes versículos falam do sofrimento de Jesus quando veio ao mundo para nos salvar. Ele foi oprimido, castigado e morto. Este trecho fala principalmente do sacrifício que Jesus fez pelos pecados dos homens: “Quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado...” (53.10); “...o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si” (53.11); “...contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (53.12).
As citações deste trecho no Novo Testamento claramente apóiam este entendimento, pois Isaías 52.13 – 53.12 é freqüentemente citado para falar sobre o trabalho redentor de Cristo (cf. Romanos 10.16; 15.21; João 12.38; 1 Pedro 2.22-25; Atos 8.32-33; Lucas 22.37; etc.) Pelas pisaduras de Jesus, fomos sarados – recebemos a solução ao nosso principal problema – o pecado, que traz a morte espiritual, a separação de Deus.
No sentido de que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3.17-19), e até a morte física se tornou uma conseqüência secundária da transgressão do homem (1 Coríntios 15.21-22), Jesus dará uma vitória total sobre a dor desta vida. Mateus 8.16-17 usa as curas físicas realizadas por Jesus como evidências do seu papel como o verdadeiro Messias e Salvador.
Jesus curava as enfermidades físicas para mostrar um sinal da sua capacidade de curar a nossa doença espiritual: “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa” (Marcos 2.10-11). Seria errado colocar a cura física acima da missão principal de Jesus.
Isaías 53.4-5 não é uma promessa de cura para todas as enfermidades físicas dos fiéis. É muito mais do que isso! É uma promessa da cura do nosso principal problema – o pecado!
Fonte: http://palavrasgospelmusicas.blogspot.com/2009/08/isaias-534-5-fala-de-curas-fisicas-uu.html
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Os Cegos passam a ver
A JUSTIFICAÇÃO
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A AULA BÍBLICA
A execução do ensino é uma tarefa de responsabilidade do professor, a ser feita com dedicação e amor. Afinal, você está lidando com pessoas a quem Deus muito ama!
Basicamente, a aula bíblica é composta das seguintes etapas:
1. PREPARAÇÃO DO PROFESSOR
Separe tempo, na semana anterior à classe, para:
- Oração
- Leitura da lição
- Fixação dos objetivos da aula - síntese do que o aluno aprenderá – Exemplo:
- Aula sobre o valor da oração
- Síntese do ensino – a oração é importante porque é um recurso que Deus nos dá para nosso crescimento e vitória espiritual.
- Aplicação prática: levar o aluno a orar, diariamente.
- Preparação da aula em si (recursos didáticos, interações com os alunos, planejamento da aula) – buscando despertar o interesse do aluno e motivá-lo para a aprendizagem.
2. NA CLASSE:
O professor precisa chegar com antecedência de 15 minutos, para prepara os materiais e ajustar o local (arrumação de cadeiras, ventilação, iluminação, etc.).
Ao entrarem os alunos, postado á porta, cumprimenta-os pelo nome e mostra satisfação em que eles tenham vindo.
Anota os nomes dos presentes e, se houver visitantes, nome e endereço.
A seguir, no horário exato, inicia a aula com uma oração. Então procede com a aula propriamente dita:
1. Leitura Bíblica
É o texto bíblico no qual se baseia a história da lição. A leitura sempre é recomendada, mesmo que depois o professor conte a história posteriormente.
Caso a leitura seja longa, e os alunos de pouca idade, pode-se abreviar ou lê-la de modo dinâmico (exemplo: se há 2 personagens, o professor e um aluno escolhido lêem responsivamente o trecho da fala respectiva a cada personagem).
2. Apresentação do tema ou da história
Pode-se iniciar a aula com perguntas sobre o texto, o com uma explanação direta sobre o mesmo.
Caso a aula seja sobre história bíblica, sugere-se utilizar figuras ou outros recursos para tornar atraente o ensino.
É importante o professor ter em mente que esta não é somente a hora de se contar uma história, mas sim o momento de transmitir ao aluno as verdades divinas.
3. Ponto de Contato - Aplicação da Lição
É o momento de fazer um fechamento do assunto ou da história bíblica, destacando lições que se apliquem ao dia-a-dia e à faixa etária de seus alunos.
Também, você pode aproveitar para avaliar o que aprenderam fazendo perguntas aos seus alunos.
4. Atividades
É hora de usar a revista do Aluno, caso houver. O professor deve dar muita atenção ao aluno nesta fase. É neste momento que ele vai dar o retorno de tudo o que aprendeu e você, professor, poderá avaliar, também, seus procedimentos didáticos e, quem sabe, se for o caso, reestruturá-los.
5. Memorização do Texto
É o momento de os alunos memorizarem o texto áureo. Utilize um suporte visual para essa parte (cartaz ou gravuras).
6. Encerramento
É o último contato em sala e você deve proceder de tal forma que seu aluno perceba sempre uma porta aberta para ele voltar e, de preferência, trazendo visitantes.
Apresentam-se os visitantes e lembram-se dos aniversariantes.
Sempre encerre sua aula com uma oração, dê oportunidade para um aluno fazê-la.
Não se esqueça de despedir os alunos com sorriso e cordialidade, manifestando sincero desejo de revê-los na próxima aula!
Em tempo:
Utilize cartazes, recursos didáticos, exercícios variados, brincadeiras. Faça uso desses recursos e você verá como sua aula ficará movimentada e seus alunos muito mais motivados.
domingo, 6 de dezembro de 2009
A JUSTIFICAÇÃO
sábado, 5 de dezembro de 2009
A JUSTIFICAÇÃO
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
A JUSTIFICAÇÃO
Devocional
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Não espere te pedirem!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Oração de Adorador
Não temas
“Não temas Daniel, porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras" (Daniel 10:12).
Houve um tempo, em minha vida, que eu quis muito encontrar a "fórmula da oração". Qual seria a maneira correta de "tocar" o coração de Deus? Procurei encontrar resposta, como quem procura ouro no mar. Me dediquei, ao assunto com muita sede. Enchi muitos cadernos com passagens Bíblicas que continham o tema. Além disso, comprei livros sobre o assunto. Percebi, que líderes, famosos mundialmente, divergiam sobre "a maneira certa de orar". Até hoje, é assim: Determinar, especificar o pedido, confessar o que ainda não recebeu, orar de madrugada, orar no monte, orar em voz alta... São ensinamentos que por anos permeiam o meio evangélico.
Estava apenas começando a caminhada com Cristo. Precisava muito agradá-Lo. Queria chamar à atenção do Amado de minha alma. AquEle que me envolveu com amor, irresistível. Que me enxugou as lágrimas, falou profundamente ao meu coração. Precisava aprender a falar com Ele. Fiquei muito decepcionada ao perceber que algumas "fórmulas" não funcionavam para mim. Por quê? O que havia de errado comigo? Acho mesmo que devo ter provocado o sorriso de Deus. "Não, Wilma! Assim não! Filha, você precisa Me escutar!".
"Me escutar". Aí estava o segredo. Não estava parando para ouvir Deus. Não quero ser mais uma a ditar "fórmulas", mas, de tudo que passei, aprendi”: “A oração que agrada a Deus é a que é arrancada, do fundo da alma". Intensa. Pode ser curta ou longa. Precisa ser sincera. Desejar tanto ser ouvida, que rompa as barreiras da naturalidade. Ela sobe, como incenso suave. Não importa, aonde seja feita. Ele ouve!
"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem", Jo 4:23.
Daniel, estava sozinho, quando Deus o animou: "Te escuto desde o primeiro dia em que oras a mim". Deus me escutava, todas as vezes que dobrava meus joelhos e falava com Ele. Escutava-me quando eu sequer falava. Quando em meus pensamentos Ele reinava. Eu, contudo, era apenas uma menina na fé. Levei alguns tombos, até aprender a caminhar. Sofri para me adaptar "ao alimento sólido" e abandonar "o leite".
Deus escuta. Sim! Ele não tapa suas narinas e nos rejeita quando lhe falamos voltando do trabalho, suados, após pegar um ônibus lotado e andar sob uma temperatura de 40º. Ouve-nos, quando estamos em meio à multidão, nas ruas movimentadas da cidade. Quando estamos derramando lágrimas escondidos, por medo ou vergonha de sermos incompreendidos. Sim, quando sequer sabemos pronunciar corretamente o português, e as palavras teimam em soar mal. Ele ouve. Quando oramos como Ana: movimentando os lábios, sem emitir som. Entregando o ser, com a força da brisa, suave, que envolve a noite, preenchendo o universo. Sim, quando oramos como Elias, um vulcão, em erupção, aquecendo tudo em nossa volta, queimando a oferta, de adoração.
O versículo de Daniel, é confortante: "São ouvidas tuas palavras, eu vim por causa das tuas palavras" Dn 10:12. Não desanimemos. Nunca. Porque Ele está a nos escutar. Tem feito maravilhas em minha vida através da oração. E muito, ainda fará. Na minha e na sua vida. Poderemos, então, ouvir: "Eu vim por causa das tuas palavras". Amém.
Colaborador Anônimo