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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O Gênero musical New Age


Muita gente tem adicionado este estilo musical para suas bibliotecas musicais sem ter o mínimo de conhecimento do que isto significa. Alguns colecionam inocentemente, outros conscientemente. E o pior, é que muitos, por mais advertidos que sejam, insistem neste erro com uma obstinação tamanha que nos deixam perplexo. Antes de o querido leitor desistir deste texto, não pense que será mais um tema sensacionalista, cheio de símbolos. Não trataremos de símbolos como a suástica de Hitler, a cruz de Nero ou cruz de cabeça para baixo, a flor com laço, a vogal A quebrada em um círculo que é o símbolo da anarquia, a mão com chifre e a pirâmide com olho. Não, não veremos isto nem outras coisas deste tipo.

Mesmo porque quase todos os livros que tratam deste assunto, já falaram muito sobre estes símbolos, até especificamente. Mas não resumimos a Nova Era como se fosse algo distante e sem sentido, resumido apenas em esoterismo e ciências orientais. Esquecem que a nova era é um MOVIMENTO que pode estar em todos os cantos da sociedade e das instituições. Não é religião mais está na religião. Nem tampouco é política mais está em quase cem por cento da política mundial. Está nas ciências, nas artes, na cultura, comércio, igrejas, pregações e está na música, o que vamos dissertar.

O que me levou a escrever sobre este assunto foi o tamanho da ignorância que as pessoas têm em relação à música. Não falo da parte técnica e teórica que a compõe, pois nem todos têm o dom da percepção das notas com seus tempos e ritmos e muitos jamais saberão a diferença entre melodia e harmonia. Mas falo da música em si, em um todo e em sua essência: Notas, ritmo, estilo, mensagens, gênero e poesia. Estive ouvindo um pregador muito famoso, pregando no maior congresso de missões, quando subitamente encerra a pregação. Com rancor se dirige ao sonoplasta para que troque imediatamente o fundo musical, que não era do seu agrado, por outro que ele tinha solicitado. Imediatamente o hino que só falava em aleluia foi substituído por uma música new age (MEDITATION música da nova era). Graças a este pregador e a outros de fama nacional esta música se tornou uma febre no meio dos pregadores pentecostais e neopentecostais de todo o Brasil.

A música New Age surgiu na década de 60, na atmosfera da inversão dos valores morais. Exatamente quando a sociedade mudava seus princípios éticos e religiosos.Era a época em se pregava a liberdade,respeito paz e amor.

O new age significa literalmente Nova Era e foi composto por diversas crenças orientais. Por isso que é considerado um movimento artístico-espiritual.A sonoridade do gênero é suave e orquestrada e suas melodias são lentas e também pode ser interpretadas através de corais de vozes e do canto lírico. A característica principal é a influência da música oriental.

A música Meditation de Yanni (músico megastar) não está voltada para qualquer meditaçãozinha, como muitos pensam. Tampouco se trata de meditação da Bíblia Sagrada como os preletores almejam. Foi criada, elaborada e adaptada exclusivamente para a meditação transcendental mesmo!Traduzindo melhor, foi composta para pessoas que praticam a Yoga. As apologias dos clipes deste DVD foram feitas para um Mausoléu hindu e servem para divulgar um antigo deus conhecido por Shiva. Shiva ou Xiva é um deus ("Deva") hindu, o Destruidor (ou o Transformador), participante da Trimurti juntamente com Brahma, o Criador, e Vishnu, o Preservador.

Uma das duas principais linhas gerais do hinduísmo é chamada de xivaísmo, em referência ao deus.
Infelizmente muitos crentes acham que isto é brincadeira e que o inimigo existe só para brincar. Não senhores as escrituras nos diz que ele veio matar roubar e destruir.

Não condeno jamais os pregadores por isto. Talvez na inocência perceberam somente a beleza harmônica que a melodia produz, pois, como músico posso garantir que realmente esta música é envolvente. Cativa especialmente por sua forte dinâmica e variações constantes e agradáveis que poderão inspirar ou produzir um bem estar mental. No entanto, sua origem é incompatível com o nosso credo e nossas convicções espirituais, o que deveria ser analisado. No entanto o nosso objetivo aqui é conscientizar e não criticar os incautos e despercebidos para que não tragam mais fogo estranho à presença do Senhor e sejam consumidos pelo seu poder. Apesar de muitos terem sidos avisados e advertidos, ainda resistem em mudar de direção. Porém isto já não compete a nós intervir na livre escolha de cada um, a própria consciência deles, falará por si.

Por estarmos falando de um estilo musical, o que afinal significa estilo? É a maneira própria de ser ou de fazer alguma coisa. Por exemplo: Cada época tem um estilo diferente. Cada estado brasileiro tem o seu estilo próprio de cantar, vestir, falar, dançar e manifestar suas expressões culturais. É aí que entra o modo de ser de cada grupo. Vejamos no estilo rock que, apesar de ser um estilo amplo e com muitas variantes, o heavy metal que faz parte do mesmo. Os metaleiros, como são chamados no Brasil, usam e abusam da guitarra com efeitos over drive (som com distorção). Por lei, o som distorcido da guitarra tem que sobrepor à voz do vocalista, que por sua vez, rosna as palavras em um tom grave, sinistro e quase impossível de se compreender.
A bateria não pode faltar com a marcação do cimbal nos tempos fortes e fracos e os repiques são constantes no decorrer da seqüência.
Esta é a parte musical do style. Mais o que deve ser somado a tudo isto são os modos de falar na gíria e sem censura de palavrões, os homens usam cabelos longos e jaquetas escandalosas, o olhar deve ser alterado como eles mesmos dizem cara de mau e o uso de drogas sempre será associado aos mesmos. O vocábulo sujão é usado por eles não só para distinguir o estilo deles como também para se ter uma idéia do que tudo isto significa. O símbolo da caveira humana é constante e muitos dos seus seguidores são visitantes assíduos dos cemitérios.

Outros preferem estar sempre em bandos de motoqueiros. Isto é a vida deles, ou o estilo deles. É o que eles pensam,fazem,escutam e vestem. É bom dizer que nem todo metaleiro é músico. Também nem todo roqueiro é metaleiro, pois no rock há muitas subdivisões gerando inúmeros estilos: Hard rock, pop rock, heavy metal, gospel rock e muitos outros. Mais o estilo new age não é como o rock que possui inúmeras vertentes como já foi falado. Nem como o forró que entre suas características destaca-se o acordeão ou sanfona com o triângulo e o zabumba. Tampouco é como o samba que entre as suas percussões nunca falta o pandeiro. É um gênero muito mais sutil que pode ser incorporado tanto no rock como no forró, no samba e em qualquer estilo musical.
É como o açúcar que pode estar nos sucos, refrigerantes e bolos sem ser nenhuma destas substâncias.
Porém assim como o açúcar pode ser consumido independentemente destes produtos o estilo musical new age também existe separadamente de qualquer outro gênero. Em suas características não há agressividades como no rock. Procura-se usar mais a suavidade e a beleza das notas para se ter uma melodia tranqüila e relaxante. O que é exótico não pode faltar nas maiorias destas músicas: Uma flautinha melancólica tipo indiana, percussões exóticas inspiradas nos ritos da África ou a nostalgia das canções orientais. O instrumental geralmente é mais utilizado do que os solos para não atrapalhar a concentração de ninguém que queira meditar (Leia entrar em transe).

Como os monges, gurus e os demais praticantes são defensores inigualáveis da ecologia, muitas músicas são recheadas com sons da natureza como barulho de cachoeira, chuvas, ventos e muitos piados de passarinhos. Mais isso não é regra. Podem ser usados outros instrumentos, porém o que se adapta melhor ao estilo são os teclados: Porque possui uma grande variedade de timbres suaves, étnicos, futuristas e relaxantes. Quanto à propriedade das notas usa-se muito aquelas que possuem maiores durações como as semibreves e mínimas. A intenção no final de tudo é o relax (relaxar). Talvez por isso muitos pregadores o usam para mexer com o emocional dos irmãos.

A princípio escrevi que a Nova Era está na política, comércio economia e na religião. Na religião em especial no tema que abordei a música. Sem citar as mensagens e livros que entram sorrateiramente pela ignorância e a falta de discernimento espiritual de muitos, quanto à origem e o objetivo da Nova Era. Estamos nos últimos dias, o inimigo usa seu velho jargão do engano. Precisamos estar atentos. Meu objetivo com este sucinto texto, é despertar-vos a analisarem, pesquisarem e concluírem por vocês mesmos, com a ajuda do Espírito Santo, e evitar serem enganados, e resgatarem a muitos do engano maligno.

Ev. Geziel Silva Costa
www.alertafinal.blogspot.com

Nossos Desejos para Você!


Os nossos desejos para você leitor, amigo e irmão do Jornal da Assembléia - "A voz do Povo de Deus" é que Deus habite em seu coração.

Que neste ano vindouro você possa colocar o Senhor Jesus Cristo como centro e o único e suficiente Salvador de sua Vida!

Oramos á Deus em favor de vocês para que em 2010 a bênção do Senhor Jesus esteja sobre a vida de cada um de vocês.

Um Feliz Ano Novo.

São os votos de toda a Equipe J.A.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Você conhece a história deste homem?

Tubalcaim

Lameque, descendente de Caim da quinta geração, foi o primeiro homem a ter duas esposas, Ada e Zilá.
Ada deu-lhe dois filhos, Jabal e Jubal, e Zilá deu-lhe Tubalcaim e uma filha Naamá.
Tubalcaim era ferreiro e "fabricava todo tipo de ferramentas de bronze e de ferro" (Gn 4.22). (ver nota 1)
Tubalcaim é considerado o patrono e ancestral espiritual de todos que trabalham com metais. (ver nota 2)
Ele representa, também, a queda da humanidade no pecado, colocando-se na linha entre o assassinato de Abel por Caim e a arrogância de seu pai, Lameque, que dizia que, se fosse prejudicado, se vingaria sete vezes mais do que Caim (Gn 4.23-24).

Notas:

1 - Embora o Oriente Médio estivesse na Era do Bronze quando essa porção de Gênesis foi escrita, o ferro já era conhecido desde 4.000 a.C. e usado na ornamentação e em ferramentas simples. Só foi usado, em geral, para ferramentas e armas depois que foram descobertos métodos melhores de derreter, por volta do século 9 a.C., quando a Era do Bronze deu lugar a Era do Ferro.
2 - Ele é lembrado também em cerimônias dos franco-maçons, que o consideram antepassado espiritual de um de seus heróis, o grande artífice de bronze de Tiro, Hurão (ou Hirão), que fez todos os objetos de bronze do templo de Salomão.

Fonte: Extraído do livro - Todos os Personagens da Bíblia de A a Z, Richard R. Losch - Editora Tempus, pág. 497

A JUSTIFICAÇÃO


8ª Parte: A justificação pelas obras

Pode ser que alguém esteja pensando no que lemos na Epístola de Tiago: "Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé" (Tg 2.24).

Muitos parecem encontrar nestas palavras uma dificuldade, imaginando que Tiago contradiz o que Paulo escreve a respeito do homem ser justificado pela fé sem as obras da lei (Rm 3.28). É preciso porém, notarmos que Paulo está a falar da justificação do homem diante de Deus, enquanto Tiago está tratando da justificação dos homens uns perante os outros. Encontramos a confirmação deste pensamento nas palavras "diante de Deus" (Rm 4.2) e "mostra-me" (Tg 2.18).

Deus esquadrinha o coração humano e não precisa ver os atos do homem para fazer juízo dele; nós, porém, não nos podemos julgar uns aos outros senão pela aparência e pelas obras.

Mas, dirá alguém "lemos em Tg 2.21, Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar seu filho Isaac? Que nos dizem a respeito desta pergunta? Que dizem as Escrituras? Lemos o que se segue: "Bens vês que a fé cooperou com as suas obras e que a fé foi aperfeiçoada pelas obras. E cumpriu-se as Escrituras que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado por justiça.

A justificação pelas obras segundo a Epístola de Tiago, é o complemento da justificação pela fé. Está é para os olhos de Deus, aquela para os olhos dos homens. Será bom notar, que ao lermos em Tg 2.14: "Que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver obras? É preciso acentuarmos a palavra disser. Não diz, que aproveita se alguém tiver fé e não tiver obras?, mas que aproveita se alguém disser que tem fé...? palavras, somente, não tem valor se nos falta a fé; é necessário termos a realidade.

Assim podemos compreender bem as palavras da Epístola de Tiago, tão essencialmente prática; "O homem é justificado pelas obras" (Tg 2.2)

Continua...

Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do Reino de Deus)

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A JUSTIFICAÇÃO

7ª Parte: O princípio pelo qual o pecador recebe a justificação
Em vista do fato já demonstrado, de que Deus ao justificar o pecador procede conforme o princípio da sua soberana graça, e que esta graça se apresenta a todos, convém indagar-mos qual é o motivo porque somente alguns, e não todos, chegam a ser justificados diante de Deus.

É evidente que a recepção da bênção, que é oferecida segundo o princípio da graça, não pode depender do mérito que tenha a pessoa que a recebe; nem de qualquer transformação ou melhoramento que esta pessoa possa efetuar em si própria; nem tão pouco das suas obras.

A prova disto encontra-se em Rm 4.4, onde lemos -" Ora àquele que opera não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo as dívidas"; enquanto que em Rm 3.24 lemos explicitamente, que Deus nos justifica segundo sua própria graça.

Como é então que se explica a diferença que há entre aqueles que recebem a bênção e os que a não recebem?

Pelo simples fato de que alguns aceitam aquilo que Deus lhes oferece, ao passo que outros o rejeitam. "A justiça de Deus pela fé de Jesus Cristo para todos, e sobre todos os que crêem" (Rm 3.22).

A bênção é oferecida a todos, é para todos; porem é recebida apenas por aqueles que crêem, isto é, está só sobre os que crêem.

Disse Paulo "Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé de Jesus Cristo, havendo também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Jesus Cristo, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada".
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Continua...
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Por Pb. Donizeti (Um Servo de Jesus Cristo a Serviço do Reino de Deus)

domingo, 27 de dezembro de 2009

A JUSTIFICAÇÃO

5ª Parte: A base sobre a qual Deus justifica o pecador

O pecador tem incorrido na sentença judicial da morte, e assim o seu caso é desesperador, estando ele já condenado por Deus.
Podemos, por isso, compreender que nada que ele faça, por mais que se esforce, o pode livrar desta condenação. Deus mesmo tem dito que, " Nenhuma carne será santificada diante d´Ele pelas obras da lei" (Rm 3.20).
A base justa para a justificação do pecador só pode ser encontrada no fato da pena de morte ser sofrida por outra pessoa que seja competente para isso.
Graças a Deus, Ele encontrou o seu amado filho, aquele que tinha competência para isso. Sendo Ele santo e justo em si, identificou-se com o nosso mal, quando se achou sobre a cruz, e ali sofreu a condenação de morte, de modo que agora Deus pode ser o nosso justificador, visto terem sido assim satisfeitas todas as exigências da justiça divina.
Tudo isto nos mostra que a morte consumada, de que o sangue nos fala, é a base justa sobre o qual Deus justifica o pecador. Como crentes podemos dizer que somos "justificados pelo seu sangue".

6ª Parte : O princípio pelo qual Deus justifica o pecador

Temos visto que o sangue derramado é a base justa em que Deus se apoia para se poder aproximar do pecador para o justificar; e agora a nossa pergunta é? De que maneira lhe há de Deus oferecer esta bênção que agora se torna possível pela morte de Cristo?
O homem natural não somente é culpado diante de Deus em consquencia dos seus pecados mais está espiritualmente impossibilitado de Lhe agradar, ou mesmo de melhorar o seu estado perante Ele. Lemos em Rm 8.7 "A inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeito a lei de Deus, nem em verdade o pode ser. Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus".
É claro pois que Deus justifica o pecador, não pela razão de haver algum mérito nele, nem pelo motivo do valor das suas obras: mas justifica-o a despeito de tudo quanto ele é em si, por um princípio inteiramente independente dele, justifica-o gratuitamente pela sua graça.

Continua...

Pb Donizeti (Um servo de Jesus a serviço do Reino de Deus)

sábado, 26 de dezembro de 2009

De Deus mui firmes são as Promessas!

Estava lendo alguns textos sobre o nascimento de Jesus e encontrei dois textos que predizem a chegada e a nomeação do Filho de Deus, acompanhe:
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Isaías 7.14
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"Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel*."
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* - Deus conosco
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Isaías 9.6
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"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Principe da Paz."
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Não falo para vocês qual é o dia correto de comemorarmos o dia do nescimento do Salvador, mas digo a vocês que todos nós devemos ser gratos por Deus ter enviado tudo de mais precioso que Ele possuía no céu, para que nós por Ele, Jesus, fossemos novamente dignos de sermos chamados de Filhos de Deus.
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Dc. Jonathas Januário Pereira

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Você a história desse homem?

Estou de férias na casa de meus pais, por isso demorei um pouco para postar algo, mas a obra não para só por minha causa e aí vai mais um postagem.
Ageu
Ageu é o décimo dos doze "profetas menores" (assim chamados não por serem de menor importância, mas devido aos poucos capítulos de seus livros). Quase nada se sabe sobre seu passado, mas é evidente que ele era bem conhecido na comunidade judaica e que profetizou na Babilônia duranrte o exílio. Ele se apresenta como "o profeta" (Ag 1.1), e assim também é citado por Esdras (Ed 5.1; 6.14).
Parece que ele estava na ativa em Jerusalém por volta de 520 a.C. Assim, ele obviamente regressou da Babilônia em algum momento antes dessa data. Foi um dos principais entusiastas da reconstrução do templo, mas ele mesmo já devia estar muito velho àquela altura. Muitos intérpretes acreditam que a sua pergunta: "Quem de vocês viu este templo em seu primeiro esplendor?" (Ag 2.3) talvez signifique que ele tenha visto o templo antes da época de sua destruição por Nabucodonosor II, em 586 a.C., 66 anos antes.
Fonte: Extraído do livro - Todos os Personagens da Bíblia de A a Z, Richard R. Losch - Editora Tempus, págs. 34 e 35

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Para Refletir

VERSÍCULO:
Então lhes disse: Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens. - Lucas 12.15

Certa vez, quando serviu como missionário no Rio de Janeiro, Max Lucado foi visitar um irmão afastado. O irmão estava construindo uma casa num terreno perto de um pântano.
Max ficou impressionado com a precariedade da situação. Foi quando o irmão virou para Max e confessou que a ganância o havia desviado da fé. "Ganância?" Max perguntou. "Você está levantando um barraco em um pântano, e você chama isso de ganância?"
Daí, Max reconheceu "A ganância é relativa. Não é definida pelo valor das coisas, e sim pelo que ela custa a você". Alguns asseveram que Deus quer para nós, os filhos do Rei, mais, mais e mais. Aqui Jesus deixa claro o que Deus quer mais e mais distância do apego às coisas materiais.
O verdadeiro discípulo, o Cristão maduro, é aquele que consegue viver contente e satisfeito com o que tem, ou até com cada vez menos! O alerta é claro cuidado com todo tipo de ganância.
Quanto lhe custará amanhã, o tesouro que você está juntando hoje? E qual o valor das coisas do Reino de Deus em sua vida? Se o nosso apego define o valor das coisas em nossas vidas, o que é que nosso apego às coisas de Deus está dizendo?

Por Deividi Conceição Davel

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Pr. Silas Malafaia e Sen. Magno Malta rasgam o verbo contra PL 122

Por João Cruzué

Neste sábado o Pastor Silas Malafaia mostrou à sociedade brasileira que homens religiosos também possuem capacidade política. O Pastor e o Senador Magno Malta bateram de frente contra o PLC 122.

Há um velho sofisma criado (por descrentes) para cabrestear os evangélicos brasileiros. Ele é repercutido há muitas eras de que pastores e crentes devem se ater apenas à vida religiosa e não praticar atos políticos. Besteira! Crentes também têm o direito ao exercício pleno da cidadania.

E se esta cidadania não for exercida amplamente, os cristãos praticantes correm o risco de serem tangidos e governados por descrentes que há muito tempo vêm brandindo o bordão de "país laico, país laico", para enfiar goela abaixo da sociedade atitudes e comportamentos ofensivos e destrutivas da família. Bordão embrulhado em papel de ouro tão puro e moderno que só os inteligentes podem ver! É isso é o que penso do 122 é.

Por outro lado esses memsmos não se cansam de repetir para a sociedade que crentes são pessoas atrasadas, ignorantes, de classe baixa, que usam roupas fora de moda, cabelos compridos, gente pobre e bando de trouxas. Querem calar a nossa boca e roubar a nossa voz. E nós, passamos a ser discriminados há muito tempo por jornalistas da grande imprensa em geral (principalmente da TV Globo, Revista Veja, Jornal O Estado de São Paulo etc). e sempre ficamos caladinhos. Este silêncio têm desanimado os nossos filhos.

Pastor Silas pode ter muitos defeitos, mas tem sido a única autoridade religiosa neste país que tem dado a cara para bater - sempre. O Pastor Martin Luther King, se fazia ouvir na sociedade e no mundo pelos sermões que pregava.

Crente não tem "alergia" de gays, pois Jesus não discriminava ninguém e mandou os discípulos dele pregar o Evangelho do Reino à toda criatura, principalmente aos mais desprezados pela sociedade. É dever de todo pastor receber bem e tratar com respeito e amor a qualquer cidadão que entrar pelas portas de sua Igreja. Mas tenha paciência: aprovar uma lei que prescreve de dois a cinco anos de cadeia ao cidadão que criticar (pito) e reprovar atos de afetividade homossexual em lugares públicos - é o fim da picada. É como se de repente a exceção ditasse as regras.

E tem muito político "moderno" disposto a tudo para aprovar isto. Pois bem, se este jogo vai ser decidido pela forma política, então vamos exercer nossa cidadania - que vença a democracia. Ano que vem, vamos eleger nossos candidatos. O cristão que vota em candidato que passa quatro anos pisando na Bíblia e em 2010 vier distribuindo pratos de lentilhas com cara de "anjo", cuidado! Deus vai cobrar muito caro a sua rebeldia.

Não poderia terminar sem deixar de mencionar o nome do Senador Demóstenes Torres, que alertou seus outros seis colegas que iriam aprovar esse projeto sem saber, uma vez que foi posto SORRATEIRAMENTE em votação às 05:00 da manhã, depois de uma longa noite de votação, no final de 2008, último dia antes do recesso. Se não fora a mão de Deus e vigilância daquele Senador, a sociedade brasileira já estaria há um ano sendo puxada pelo cabresto por uma minoria cuja conduta não é aprovada nem pela Biblia nem pelas famílias brasileiras.

Intolerância, nunca! Vigilância, sempre!

Curas Físicas ou Espirituais?

Isaías 53.4-5 - Fala de Curas Físicas ou Espirituais?

Num trecho que destaca o sofrimento do Servo do Senhor, encontramos esta profecia: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.4-5).

Para entender o significado de textos bíblicos, devemos começar com o próprio conteúdo e contexto e, depois, considerar outras passagens que esclarecem o sentido.

Estes versículos falam do sofrimento de Jesus quando veio ao mundo para nos salvar. Ele foi oprimido, castigado e morto. Este trecho fala principalmente do sacrifício que Jesus fez pelos pecados dos homens: “Quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado...” (53.10); “...o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si” (53.11); “...contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (53.12).

As citações deste trecho no Novo Testamento claramente apóiam este entendimento, pois Isaías 52.13 – 53.12 é freqüentemente citado para falar sobre o trabalho redentor de Cristo (cf. Romanos 10.16; 15.21; João 12.38; 1 Pedro 2.22-25; Atos 8.32-33; Lucas 22.37; etc.) Pelas pisaduras de Jesus, fomos sarados – recebemos a solução ao nosso principal problema – o pecado, que traz a morte espiritual, a separação de Deus.

No sentido de que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3.17-19), e até a morte física se tornou uma conseqüência secundária da transgressão do homem (1 Coríntios 15.21-22), Jesus dará uma vitória total sobre a dor desta vida. Mateus 8.16-17 usa as curas físicas realizadas por Jesus como evidências do seu papel como o verdadeiro Messias e Salvador.

Jesus curava as enfermidades físicas para mostrar um sinal da sua capacidade de curar a nossa doença espiritual: “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa” (Marcos 2.10-11). Seria errado colocar a cura física acima da missão principal de Jesus.

Isaías 53.4-5 não é uma promessa de cura para todas as enfermidades físicas dos fiéis. É muito mais do que isso! É uma promessa da cura do nosso principal problema – o pecado!

Fonte: http://palavrasgospelmusicas.blogspot.com/2009/08/isaias-534-5-fala-de-curas-fisicas-uu.html

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Os Cegos passam a ver

Mateus 9.27-30b, KJA

Partindo Jesus dali, dois homens cegos o seguiram, clamando:
- "Filho de Davi, tem misericórdia de nós!
Entranto Ele em casa, aproximando-se dos cegos, e Jesus lhes perguntou:
- "Credes que Eu seja capaz de fazer isto?"
E responderam-lhe:
- "Sim, Senhor!"
Então, lhes tocou os olhos, dizendo:
- "Seja-vos feito conforme a vossa fé."
E os olhos deles foram abertos.

Prestou a atenção no texto em negrito?
Os cegos clamavam pelo milagre, Jesus pergunta se eles acreditam que Ele pode fazer esse milagre, eles positivamente confirmam e Jesus executa conforme a fé deles.

Jesus é capaz de realizar todos os nossos problemas, curar a nossa "cegueira", por vezes física e por vezes espiritual. Temos aquele que é poderoso sobre tudo (Mt 28.18) para nos ajudar, mas cabe a nós termos a fé (Hb 11.6) para cremos (Mt 21.22) que Ele possa realizar os nossos pedidos (Fp 4.13).

Temos tudo para sermos felizes com Jesus em nossas vidas, sabemos que para que os nossos olhos sejam abertos primeiro temos que acreditar que eles podem ser abertos!

Dc. Jonathas Januário Pereira

A JUSTIFICAÇÃO

Quarta parte: Deus, o nosso Justificador.

É contra Deus que temos pecado; é o próprio Deus que nos tem acusado de absoluta falta de justiça; mas, a maravilha da graça divina, é que Ele próprio justifica o crente. " Quem formará acusação contra os escolhidos de Deus?", " É Deus quem os justifica" ( Rm 8.33).

Claro é que Deus não pode deixar de ser justo em tudo quanto faz; por isso, antes de ser liquidada a questão do pecado, conforme as exigências do trono divino, era impossível que Deus se manifestasse como justificador dos ímpios.

Podia haver amor e graça, e também dor pela miséria do pecador, porem a justiça impedia que tudo isso se manifestasse enquanto não fossem satisfeitas todas as suas determinações.

Na morte de Cristo, todavia, Deus tem demonstrado diante de todos a sua justiça, segundo lemos em Romanos 3.25 e 26. Deus tem, apresentado Cristo como propiciação, pela fé no seu sangue, para demonstração da sua justiça, para que Ele seja o justificador justo daquele que tem fé em Jesus.

Podem agora manifestar-se a misericórdia , a graça e o amor, e Deus pode abençoar, conforme todo o desejo de Seu coração, o pecador remido pela morte de seu Filho.

A graça divina reina pela justiça , e o crente regozija-se em Deus que o justifica.


Continua...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A AULA BÍBLICA

A execução do ensino é uma tarefa de responsabilidade do professor, a ser feita com dedicação e amor. Afinal, você está lidando com pessoas a quem Deus muito ama!

Basicamente, a aula bíblica é composta das seguintes etapas:

1. PREPARAÇÃO DO PROFESSOR

Separe tempo, na semana anterior à classe, para:

- Oração

- Leitura da lição

- Fixação dos objetivos da aula - síntese do que o aluno aprenderá – Exemplo:

  • Aula sobre o valor da oração
  • Síntese do ensino – a oração é importante porque é um recurso que Deus nos dá para nosso crescimento e vitória espiritual.
  • Aplicação prática: levar o aluno a orar, diariamente.

- Preparação da aula em si (recursos didáticos, interações com os alunos, planejamento da aula) – buscando despertar o interesse do aluno e motivá-lo para a aprendizagem.

2. NA CLASSE:

O professor precisa chegar com antecedência de 15 minutos, para prepara os materiais e ajustar o local (arrumação de cadeiras, ventilação, iluminação, etc.).

Ao entrarem os alunos, postado á porta, cumprimenta-os pelo nome e mostra satisfação em que eles tenham vindo.

Anota os nomes dos presentes e, se houver visitantes, nome e endereço.

A seguir, no horário exato, inicia a aula com uma oração. Então procede com a aula propriamente dita:

1. Leitura Bíblica

É o texto bíblico no qual se baseia a história da lição. A leitura sempre é recomendada, mesmo que depois o professor conte a história posteriormente.

Caso a leitura seja longa, e os alunos de pouca idade, pode-se abreviar ou lê-la de modo dinâmico (exemplo: se há 2 personagens, o professor e um aluno escolhido lêem responsivamente o trecho da fala respectiva a cada personagem).

2. Apresentação do tema ou da história

Pode-se iniciar a aula com perguntas sobre o texto, o com uma explanação direta sobre o mesmo.

Caso a aula seja sobre história bíblica, sugere-se utilizar figuras ou outros recursos para tornar atraente o ensino.

É importante o professor ter em mente que esta não é somente a hora de se contar uma história, mas sim o momento de transmitir ao aluno as verdades divinas.

3. Ponto de Contato - Aplicação da Lição

É o momento de fazer um fechamento do assunto ou da história bíblica, destacando lições que se apliquem ao dia-a-dia e à faixa etária de seus alunos.

Também, você pode aproveitar para avaliar o que aprenderam fazendo perguntas aos seus alunos.

4. Atividades

É hora de usar a revista do Aluno, caso houver. O professor deve dar muita atenção ao aluno nesta fase. É neste momento que ele vai dar o retorno de tudo o que aprendeu e você, professor, poderá avaliar, também, seus procedimentos didáticos e, quem sabe, se for o caso, reestruturá-los.

5. Memorização do Texto

É o momento de os alunos memorizarem o texto áureo. Utilize um suporte visual para essa parte (cartaz ou gravuras).

6. Encerramento

É o último contato em sala e você deve proceder de tal forma que seu aluno perceba sempre uma porta aberta para ele voltar e, de preferência, trazendo visitantes.

Apresentam-se os visitantes e lembram-se dos aniversariantes.

Sempre encerre sua aula com uma oração, dê oportunidade para um aluno fazê-la.

Não se esqueça de despedir os alunos com sorriso e cordialidade, manifestando sincero desejo de revê-los na próxima aula!

Em tempo:

Utilize cartazes, recursos didáticos, exercícios variados, brincadeiras. Faça uso desses recursos e você verá como sua aula ficará movimentada e seus alunos muito mais motivados.

Fonte: http://www.ebdonline.com.br/aula.htm

domingo, 6 de dezembro de 2009

A JUSTIFICAÇÃO

Terceira parte: Que se entende por justificação?

Falando de justificação, é clara que se trata de uma questão de justiça. O melhor juiz poderia encontrar razão para, em alguma ocasião, perdoar a um réu dos mais culpados: porem qualquer que procurasse justificar um réu culpado, tornar-se-ia também culpado.

Deus, porem não somente tem achado meio de perdoar ao crente, mas também de o justificar. Ao crente pertence a bênção daquele a quem Deus não imputa pecado. Não é porque Deus aceita a sua fé em lugar da justiça, mas porque Ele o tem por justo em virtude de sua fé.

O perdão líquida o passado, a justificação coloca o crente em um terreno novo, onde o pecado não lhe torna a ser imputado, mas onde, pelo contrário, Deus lhe imputa a justiça. Justiça, cuja medida e manifestação se vê em Cristo glorificado no Céu, e é em Cristo que o crente é justificado (Atos 13.39). No caso dos Israelitas cantarem o cântico da salvação a beira do mar vermelho (Êxodo 15), tendo as águas do mar entre eles e a terra do Egito vemos, em figura, um povo justificado, no gozo do benefício da morte e da ressurreição do Senhor Jesus (Romanos 4.25).

Continua...

Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do Reino de Deus)

sábado, 5 de dezembro de 2009

A JUSTIFICAÇÃO

Segunda parte: A necessidade de justificação.

Desde o tempo em que o pecado entrou neste mundo os homens tem sido experimentados por Deus sob todas as condições, e assim provados tem mostrado a sua completa ruína e falta de justiça, e a impossibilidade de se justificarem diante de Deus. Entregue à luz da natureza, viraram as costas a Deus e mostraram-se desordenados; colocados debaixo da lei de Deus, manifestaram-se transgressores; e na presença da graça divina, desprezaram-na.

O princípio da Epístola aos Romanos faz-nos conhecer a triste condição dos pagãos, dos que nada conheciam de Deus, e em seguida vemos que as vantagens dadas por Deus aos judeus não deram nenhum resultado adequado. É horrível como era a condição espiritual dos pagãos, e a dos judeus não era, num sentido, melhor. E é preciso lembrarmos-nos de que no judeu vemos o homem natural debaixo do ponto de vista mais vantajoso: se ele é condenado, então todos nós o somos.

O primeiro capítulo de Romanos mostra-nos o que é o homem sem a restrição da lei de Deus; o terceiro capítulo da mesma epístola fala-nos daquilo que Deus, que esquadrinha os corações humanos, diz a respeito do homem, ainda mesmo que ele apresente melhor comportamento por efeito das restrições da lei. O Seu testemunho é: " Não há justo, nem ainda um. (Rm 3.10)

Estando, pois, debaixo da condenação de Deus, é impossível gozar-mos plena paz com Ele, antes de sermos por Ele, não só perdoados, mas também justificados. Uma pessoa pode ser perdoada mais ao mesmo tempo continuar a sentir-se incomodada na presença de quem a conhece bem e sabe de seu passado. Porem uma pessoa justificada, pode estar em plena paz e sossego, mesmo na presença de todos.

Como perdoados, podemos dar graças e louvores a Deus pela sua bondade e amor, porem só podemos estar em plena liberdade de espírito na sua presença depois de termos entrado no gozo da justificação.

Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do Reino de Deus)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A JUSTIFICAÇÃO

Temos aqui um assunto muito interessante e discutido em nossos dias - A Justificação.

Por ser um tanto extenso, e para podermos detalhar melhor, vamos dividi-lo em partes.

Primeira parte - A Justificação

Bom será compreendermos o que Deus diz na sua Palavra a respeito da justificação dos que crêem em Jesus, porque sem isso, não podemos ter plena paz com Deus nem apreciar devidamente o lugar de bênção e privilégio que, pelo amor de Deus, nos pertence na igreja de Cristo. Ao edificarmos uma casa é preciso prestarmos muita atenção à construção dos alicerces.

Há muitos séculos que o patriarca Jó fez a seguinte pergunta: " Como se justificará o homem para com Deus?". E hoje não pode ter pergunta mais importante para nós outros, do que esta.

Note cara amigo e leitor que ele não disse: "Como se alcançará o perdão?, mas como se justificará o homem para com Deus?"

Se a Palavra nos diz : " Não há justo, nem ainda um." (Rm 3.10) Como seria possivél ao homem?

Pense nisso.


Pb. Donizeti (Um servo de Jesus Cristo a serviço do Reino de Deus)

Devocional

Vale a Pena Morrer?

Leitura: Filipenses 1.19-21
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"Portanto, para mim, viver
é Cristo, e o morrer é lucro.
Filipenses 1.21
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Sophie Scholl era uma jovem alemã nos anos de 1940. Ela viu seu país se deteriorar sob o forte dominío do regime nazista e resolveu fazer a diferença. Ela, seu irmão e um pequeno grupo de amigos começaram a protestar pacificamente não apenas contra as ações, mas contra também os valores que os nazistas subjugaram a nação.
Sophie e alguns outros foram presos e executados por se manifestarem contra o mal em seu país. Apesar de não desejar morrer, ela viu que a situação de seu país precisava ser enfrentada - mesmo que isso significasse a sua morte.
A história de Sophie traz-nos também uma questão crucial. Por qual razão estaríamos dispostos a morrer? Jim Elliot, Nate Saint, Pete Fleming, Roger Youderian, e Ed McCully foram missionários que deram suas vidas nas selvas da América do Sul porque se comprometeram a espalhar o evangelho. jim revelou o motivo deste sacrifício ao escrever:

"É sábio aquele que dá o que não pode guardar, para ganhar o que não pode perder."

O apóstolo Paulo disse o mesmo:

"Portanto, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro" (Fp 1.21)

Por alguns motivos, realmente vale a pena morrer - e neles recebemos a recompensa da quele que declara: "Muito bem, servo bom e fiel" (Mt 25.21,23).

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Aqueles que fielmente carregam a
cruz nesta vida serão coroados na
vida eterna.
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Extraído do Livreto "Nosso Andar Diário", 4º Trimestre

Por Dc. Jonathas J. Pereira

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Não espere te pedirem!

Mais um final de ano está aí, novamente é a época de nos confraternizarmos com nossos parentes e amigos.
Estarmos aquecidos no calor do amor fraternal, cheios de convites, esperançosos por presentes e nos esquecemos de Jesus!

"Esquecemos de Jesus?" Como?

Esta época do ano é onde o sentimento familiar é mais aguçado, e muitos até superam suas brigas para estarem comemorando juntos, almoçando, jantando, ceiando, aquecendo-se uns nos outros.

Qual de nós tem se lembrado daqueles que estão necessitados de algo?

Existem pessoas com frio, pessoas com fome, pessoas sem esperança, pessoas sem amor, pessoas sem ao menos um sorriso ou abraço para lhes animar.
Não esperemos que alguém nos fale: "Vamos fazer uma campanha para ajudar os necessitados."
Como servos de Deus esse tem que ser o nosso compromisso diário, e não somente suprir necessitades físicas e emocionais das pessoas, mas as espirituais também!

Que neste final de ano iniciemos uma etapa de vida que só acabe com a volta do Senhor, que iniciemos o ministério do serviço ao necessitado.

Oferecer Jesus aos outros também é uma grande coisa que é ofertada!

Não se esqueça de Jesus.

"E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes." - Mateus 25.40

"Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim." - Mateus 25.45

"e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." - Atos 20.35b

Lembre sempre disso!

Fiquem com Deus.

Dc. Jonathas Januário Pereira

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Oração de Adorador

Não temas

“Não temas Daniel, porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras" (Daniel 10:12).

Houve um tempo, em minha vida, que eu quis muito encontrar a "fórmula da oração". Qual seria a maneira correta de "tocar" o coração de Deus? Procurei encontrar resposta, como quem procura ouro no mar. Me dediquei, ao assunto com muita sede. Enchi muitos cadernos com passagens Bíblicas que continham o tema. Além disso, comprei livros sobre o assunto. Percebi, que líderes, famosos mundialmente, divergiam sobre "a maneira certa de orar". Até hoje, é assim: Determinar, especificar o pedido, confessar o que ainda não recebeu, orar de madrugada, orar no monte, orar em voz alta... São ensinamentos que por anos permeiam o meio evangélico.

Estava apenas começando a caminhada com Cristo. Precisava muito agradá-Lo. Queria chamar à atenção do Amado de minha alma. AquEle que me envolveu com amor, irresistível. Que me enxugou as lágrimas, falou profundamente ao meu coração. Precisava aprender a falar com Ele. Fiquei muito decepcionada ao perceber que algumas "fórmulas" não funcionavam para mim. Por quê? O que havia de errado comigo? Acho mesmo que devo ter provocado o sorriso de Deus. "Não, Wilma! Assim não! Filha, você precisa Me escutar!".

"Me escutar". Aí estava o segredo. Não estava parando para ouvir Deus. Não quero ser mais uma a ditar "fórmulas", mas, de tudo que passei, aprendi”: “A oração que agrada a Deus é a que é arrancada, do fundo da alma". Intensa. Pode ser curta ou longa. Precisa ser sincera. Desejar tanto ser ouvida, que rompa as barreiras da naturalidade. Ela sobe, como incenso suave. Não importa, aonde seja feita. Ele ouve!

"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem", Jo 4:23.

Daniel, estava sozinho, quando Deus o animou: "Te escuto desde o primeiro dia em que oras a mim". Deus me escutava, todas as vezes que dobrava meus joelhos e falava com Ele. Escutava-me quando eu sequer falava. Quando em meus pensamentos Ele reinava. Eu, contudo, era apenas uma menina na fé. Levei alguns tombos, até aprender a caminhar. Sofri para me adaptar "ao alimento sólido" e abandonar "o leite".

Deus escuta. Sim! Ele não tapa suas narinas e nos rejeita quando lhe falamos voltando do trabalho, suados, após pegar um ônibus lotado e andar sob uma temperatura de 40º. Ouve-nos, quando estamos em meio à multidão, nas ruas movimentadas da cidade. Quando estamos derramando lágrimas escondidos, por medo ou vergonha de sermos incompreendidos. Sim, quando sequer sabemos pronunciar corretamente o português, e as palavras teimam em soar mal. Ele ouve. Quando oramos como Ana: movimentando os lábios, sem emitir som. Entregando o ser, com a força da brisa, suave, que envolve a noite, preenchendo o universo. Sim, quando oramos como Elias, um vulcão, em erupção, aquecendo tudo em nossa volta, queimando a oferta, de adoração.

O versículo de Daniel, é confortante: "São ouvidas tuas palavras, eu vim por causa das tuas palavras" Dn 10:12. Não desanimemos. Nunca. Porque Ele está a nos escutar. Tem feito maravilhas em minha vida através da oração. E muito, ainda fará. Na minha e na sua vida. Poderemos, então, ouvir: "Eu vim por causa das tuas palavras". Amém.

Colaborador Anônimo