Páginas do J.A.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Bem-aventurados!

No capitulo 5 do Evangelho de Mateus relata o famoso e contundente Sermão do Monte.
Nele existe a expressão "Bem-aventurado" nos versículos de 3 á 11, versículos que falam diretamente de nossas condutas como cristãos.
Mas o que é um "Bem-aventurado"?
Em um de meus estudos encontrei uma explicação muito interessante na Bíblia de Estudo King James - Novo Testamento, vejamos abaixo:

"A KJ (King James) de 1611 traz a expressão inglesa blessed (abençoado, bendito, muito feliz) que foi adotada pela maioria das traduções em todo o mundo, inclusive pelas mais modernas. "Bem aventurados" transmite melhor a idéia do original grego makarios referindo-se a uma felicidade que excede às circunstâncias, que tem a ver com o profundo sentimento de paz e alegria que todos os que foram "abençoados" com a Salvação em Cristo e Seu Reino devem sentir e desfrutar, mesmo em meio às aflições cotidianas."

Quando buscamos a Cristo, levamos a Sua Palavra, vivemos Seus Ensinos, buscamos o ceús através dEle, somos bem-aventurados!

O nosso corpo pode estar em aflição de dores, mas o nosso espírito em gozo da paz dos céus.

Vamos ser "Bem-aventurados"?

Dc. Jonathas Januário Pereira

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Nações do Antigo Testamento

No quadro vemos de onde surgiram algumas das nações que estavam sobre a terra durante o Antigo Testamento.
Material muito interessante para você tirar suas dúvidas e para ser usado nos ensinos da Escola Bíblica (E.B.).

Por Jonathas Januário Pereira

A Vitória é Nossa



"La Victoria es Nuestra"
Billy Graham

Tradução de João Cruzué

Nosso maior inimigo é a morte. A morte implica em certo temor. A Bíblia diz que: "O aguilhão da morte é o pecado," e a partir do momento em que o primeiro casal sepultou seu filho em uma cova, as pessoas vêm temendo a morte. É o grande monstro misterioso cujos grandes dedos gelados fazem muitos se estremecerem aterrorizados.

O testemunho unânime da história é que a morte é inevitável. Gerações vêm e vão, e cada uma tem deitado seus mortos na tumba.

A Bíblia sempre relaciona a morte com o pecado. Ela diz que: "Como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim a morte infectou a todos os homens porquanto todos pecaram."

Estamos procurando prolongar a vida mediante fórmulas químicas nos laboratórios científicos de todo o mundo. Mas até que a ciência não pode encontrar uma solução para o problema da morte. Ainda assim, os cientistas descobriram um segredo que prolonga a vida terrena, ao mesmo tempo só conseguiriam êxito em estender nossos dias de tristeza e aflição.

Centenas de filósofos de todas as épocas têm procurado esquadrinhar mais e além do véu da morte. Suas especulações enchem volumes com respeito às possibilidades de vida além da sepultura.

A morte ronda entre ricos e pobres, eruditos e ignorantes. A morte não faz distinção de raça, cor nem credo. Suas sombras nos acercam dia e noite. Nunca sabemos quando chegará o momento temido.

Procuramos dissimular o desastre custeando um seguro de vida, e temos inventado outros mecanismos para tornar mais confortáveis nossos últimos dias; todavia sempre está presente a dura realidade da morte.

Muitos se perguntam: Há alguma esperança? Existe alguma porta de escape? Há uma possibilidade de imortalidade?

Não vou levá-los a um laboratório científico, nem à aula de um filósofo, nem ao consultório de um psicólogo. Em seu lugar, vou levá-lo à tumba vazia de José de Arimateia. Maria, Maria Madalena e Salomé tinham ido à tumba para ungir o corpo do Cristo crucificado. Elas ficaram surpresas ao ver a tumba vazia. Um anjo se colocou ao lado do sepulcro e lhes disse: "Buscais a Jesus nazareno? E logo adiantou: Ele ressuscitou, não está mais aqui."

Esta foi a maior notícia que o mundo jamais tinha ouvido. Jesus Cristo havia ressuscitado dentre os mortos, como havia prometido.

A ressurreição de Jesus Cristo é a verdade primordial da fé cristã. Ela descansa na mesma raiz do Evangelho. Sem uma fé na ressurreição não pode haver salvação pessoal. A Bíblia diz: "Se confessares com tua boca que Jesus é o Senhor, e creres em teu coração que Deus o levantou dos mortos, serás salvo." Temos que crer nisto ou nunca poderemos ser salvos.

Para muitas pessoas a ressurreição tem chegado a ser pouco mais que um símbolo consolador da imortalidade da alma. Porém, a ressurreição abarca muito mais que a perpetuidade da vida. Crer na imortalidade por si mesma poderia ser algo trágico e horrível. A Bíblia ensina que a fé deve ser acompanhada de uma segura convicção de que Deus uma existência eterna em sua presença gloriosa, através do conhecimento pessoal de seu Filho.

Começamos com o fato de que ao terceiro dia, Jesus Cristo havia ressuscitado dos mortos, saiu do sepulcro e apareceu aos desanimados e assombrados discípulos que haviam perdido toda a esperança de revê-lo. Sem nossa aceitação da realidade da ressurreição, essa celebração não é mais que uma ilusão. Como escreveu o apóstolo Paulo há muito tempo: "E se Cristo não ressuscitou, então é vã nossa pregação e vã também será a nossa fé"

Quando se contempla a ressurreição de Cristo como um feito histórico, o Domingo da Ressurreição se converte no dia dos dias e se deve reconhecer e celebrar como a maior vitória de todos os tempos.

A ressurreição foi, em um sentido, uma vitória suprema para a raça humana. Foi uma vitória sobre a morte: "Mas agora Cristo tem ressuscitado dos mortos; e foi feito as primícias dos que dormem." Sua ressurreição dos mortes é a garantia que também para nós a sepultura será aberta e que seremos também ressuscitados: Porque assim como em Adão todos morreram, também em Cristo todos serão vivificados."

A Ressurreição foi também uma vitória sobre o pecado: "O salário do pecado é a morte." O pecado de Adão no jardim do Éden teve como resultado a culpa, a condenação e a separação da presença de Deus. De fato, ali também se deu a gloriosa promessa de que apareceria a semente da mulher, e que Deus poria inimizade entre sua semente (Cristo) e a serpente (Satanás).

No conflito resultante, a semente da mulher seria ferida no calcanhar, porém a troca feriria a cabeça da serpente, infligindo-lhe uma chaga mortal. Isto se cumpriu e manifestado abertamente na ressurreição de Cristo.

A ressurreição também nos dá vitória sobre as dúvidas. Parece que há milhares de cristãos escravos das dúvidas. Não quero dizer que tais pessoas duvidam da existência de Deus ou das verdades bíblicas. Podemos aceitar tudo isso enquanto seguimos duvidando em nossa relação pessoa com o Deus em quem professamos crer. Algumas pessoas têm dúvidas quanto ao perdão de seus pecados, outras duvidam que sua esperança de ir ao céu, e ainda outras desconfiam de sua própria experiência interior.

Durante seu ministério terreno, Jesus fez uma série de assombrosas afirmações e promessas a seus discípulos, que podem ter lhes parecido inacreditáveis enquanto ele estava no sepulcro. Jesus lhes havia dito: "Eu vim para que tenham vida... todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá eternamente." Porém agora ele que havia feito essas promessas estava morto, e o sepulcro estava fechado sobre aquele que havia prometido vida eterna a todos os que creram nele. SE ele não tivesse ressuscitado, teríamos motivos suficientes para duvidar da validade de suas promessas.

Mas quando ele saiu do sepulcro, todas suas promessas e suas palavras saíram com ele e hoje vivem em gloriosa vitalidade, poder e autoridade.

A ressurreição é também uma garantia da vitória sobre nossos temores. Os temores são íntimos aliados das dúvidas. O presidente da faculdade de história de uma de nossas grandes universidades uma vez me confidenciou esta opinião: "Nós temos nos convertido em uma nação de covardes." Não aceitei sua declaração, porém ele arguiu que muitas pessoas têm se mostrado resistentes a seguir um curso não se trata de algo popular. Inclusive se estamos convencidos de que algo é correto, procuramos não nos comprometer porque ficamos com temor. Se as probabilidades nos favorecem, nos colocamos a seu favor, porém se implica em algum risco em defender o que é correto, procuramos nos colocar a salvo.

Você que tem medo da morte, medo de perder a saúde ou de perder os amigos, examine as palavras de Paulo: "Porque Deus não nos tem dado um espírito de covardia, mas de poder, e de amor, e de domínio próprio." Deus nos tem dado uma viva esperança mediante a ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos. Este e outras passagens similares assinalam o fato de que nenhum cristão tem razão alguma perante os olhos da vontade de Deus; "Se Deus é por nós, quem será contra nós.

O poder do Espírito Santo levantou o corpo de Cristo dentre os mortos. Esse mesmo Espírito Santo, agora operando em nós, pode nos livrar dos poderes da ansiedade e do temor, e fazer com que nos regozijemos na segura e gloriosa esperança que ele tem preparado para nós.

A ressurreição nos garante a vitória em nosso dia a dia. A vitória que Cristo conquistou para nós quando ressuscitou do sepulcro pode ser vista em nossa vida diária. Pode ser manifesta em nós e por meio de nós em todo lugar, e em toda circunstância pelo seu poder ressuscitador para a glória de Deus.

Podemos estar conscientes cada dia de seu poder vitorioso operando em nós, por nós e por meio de nós para sua glória. Podemos exclamar como o apóstolo Paulo: "Mas graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo".

Se você fizer este compromisso com Cristo hoje, por favor, conte-nos a respeito.

cruzue@gmail.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Apaixonando-se pela Mulher Frankstein

Alguns pensam que Jesus pegou muito pesado com os casados quando declarou que “qualquer que olhar para uma mulher desejando-a, já cometeu adultério” (Mt 5.28). Eu não concordo.

O grande problema é que Jesus sabia do perigo do fenômeno chamado “amante Frankenstein”. Vou tentar explicar melhor.

Não tem como um relacionamento estar “nas oitavas maravilhas” o tempo todo e é quando o nosso relacionamento está em baixa que o perigo do fenômeno aparece.

Vamos usar o exemplo de um homem que está passando por uma fase mais difícil no casamento: depois de um dia estressado ele sai para dar uma volta e percebe uma menina que ao passar troca um olhar e um sorriso provocante com ele, ele registra esse momento em seu coração, pois está frágil e acredita que não tem nada demais, afinal,foi apenas um sorrisinho.

No outro dia, a secretária do seu chefe veio com um vestidinho muito provocante, e ela para pra perguntar algo que ele já nem se lembra , pois não conseguiu tirar os olhos do vestido.Ele registra o vestido em sua mente, que por sinal era muito bonito mesmo.

O problema é que três dias depois, ao abrir a sua caixa de e-mail, viu que recebeu um Spam com a propaganda da Playboy daquele mês, ele nem clicou na foto, pois sabe que pode ser vírus, mas ficou encantado com os seios maravilhosos daquela atriz. E assim foi, dia após dia, com pequenas olhadas e inocentes registros montando uma mulher “perfeita” em sua mente. O que ele não sabe, ou não quer saber, é que esta mulher vai ganhar vida e se chamará mulher Frankenstein.

Quem nunca ouviu, pelo menos de forma rápida, a história do monstro Frankenstein, a história de um cientista chamado Victor que, insatisfeito com sua vida, constrói uma criatura com partes humanas e dá vida a ela. A criatura que foi denominada com o sobrenome do seu criador, Frankenstein, com o tempo percebe que era diferente de todos os homens e não tinha uma parceira à altura. O monstro exige que seu criador, Victor, crie uma companheira para ele, e quando Victor se recusa a fazer tal coisa o monstro o ameaça e o persegue até matá-lo.

É isso que acontece quando o amante ou a amante Frankenstein ganha vida, a pessoa que está do teu lado, às vezes durante anos, e que tem feito de tudo por você, não tem mais valor. Não é como a mulher perfeita de nossas mentes a mulher Frankenstein. E esse monstro que agora ganhou vida te perturba e se mistura com você, cobra para si um par perfeito.

É quando você tenta fugir e é tarde demais. O monstro vai atrás de você até matar seu casamento com uma outra mulher qualquer, que não chegava aos pés da sua, mas que você, na escuridão de sua mente, a incorporou a sua amante chamada Frankenstein.

Sei que este artigo acabou em uma tragédia, assim como a história de Frankenstein também. Por isso é que Jesus já avisa que o adultério está no coração e que tudo começa com um simples olhar.

Marcos Botelho

Colaboração Michelle Coutinho

A difícil tarefa da tradução da Bíblia

Publicado 22/10/2009

Sempre fui um apaixonado pelas letras. Devoro livro atrás de livro desde pequeno e já não faço a menor ideia de quantos li em toda minha vida. Em 2002, quando recebi a Cristo, tive a convicção do Senhor de que deveria correr atrás de um alvo em minha vida: a tradução da Bíblia.

Muitos milagres aconteceram ao longo dos anos e, hoje, sou mestre em Letras e minha linha de pesquisa é sobre a tradução da Bíblia. Estou me preparando para, daqui a alguns anos, ir ao campo e ainda há muito que ser feito em minha vida até que isso aconteça.

A tradução da Bíblia é um processo longo e árduo, que leva muitos anos. Às vezes, as traduções podem levar até décadas. Mas a necessidade é muito grande. Segundo a organização Wycliffe International, uma das maiores na área, das 6.909 línguas que existem no mundo, um total de 2.251 não possuem nenhuma porção das Escrituras e apenas 451 possuem a Bíblia inteira traduzida.

A meta da organização é conseguir pelo menos mais 3.000 linguistas/tradutores para realizar a tradução dessas línguas até 2025.

A Portas Abertas também está envolvida nessa área e trabalha em parceria com algumas organizações para realizar a tradução da Bíblia em alguns países da Ásia Central e também no Vietnã. Também produzimos novas versões de traduções já existentes, como a Bíblia de jovens em chinês ou Bíblias infantis na língua árabe.

Temos que orar para que Deus envie mais obreiros para o campo e para que as traduções possam ser realizadas rápida e facilmente.

Temos que contribuir para o sustento da obra, que exige dedicação total dos tradutores.

Temos que responder “Sim!”, se Deus nos chamar.

Vai encarar o desafio?

Homero Schwammlein
Tradutor

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Achamos que Ele não nos houve, quando Ele nos atende!

"E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis." (Mateus 21.22)

Sempre rogamos a Deus: "Senhor guarde o meu filho...", "Proteja os meus pais..." ou então "Guarda-nos dos inimigos...".
Então quando vem algum mal sobre nós, e passamos por ele, perguntamos dentro de nós mesmos: "Senhor, eu não pedi que guardasse ...".
As pessoas acham que a proteção de Deus é não acontecer nada conosco, nenhum arranhão, nenhuma fratura, nenhuma perca, desconsiderando que a "Guarda do Senhor" tem a ver com a nossa vida e não com coisas deste mundo.
Quando pedimos crendo, uma condição essencial e espiritual para quem quer algo do Senhor, Ele é fiel e não nos abandona, mas sim como o salmista diz: "Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos." (Salmos 91.11), é o que chamamos de "livramento".
Se sofrermos um acidente mesmo confiando e crendo na proteção divina, devemos ter a certeza que Deus sempre faz e permite as coisas com um propósito.

Raciocine:
- O Milagre. Só acontece quando há uma situação que ao nosso alcance é impossivél. Quando uma pessoa se salva de um acidente de forma inexplicável dizemos "foi um milagre". Ou uma cirurgia que as chances são a favor da morte, e a pessoa vive. Quantas vezes Deus usou as nossas fraquezas para mostrar o seu Poder?

Jó para os seus amigos estava em pecado, mas era uma forma de Deus mostrar ao próprio Satánas que existem sim pessoas que amam e adoram a Deus pelo que Ele é, e não somente por suas bênçãos e para o próprio Jó o conhecer pessoalmente (Jó 42.5).

Passarmos pelo Vale da Sombra da morte algumas vezes faz parte dos planos do Senhor para que ali o encontremos, e para que ao conseguirmos sair dali a nossa intimidade e a sua proteção se manifeste em nossas vidas aos olhos do mundo.

Jesus ao fazer a oração pelos seus discípulos no capítulo 17 do Evangelho de João diz "Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus." (v.9) e "Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal." (v.15).

O Senhor Jesus zela por nós, e dEle e do Pai somos conhecidos!
Aqueles que não são o procurem antes do tempo da dor para que na hora oportuna a Sua proteção esteja sobre suas vidas.

Dc. Jonathas Januário Pereira

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

MUSICALIZAÇÃO INFANTIL

Base bíblica: "E disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?" (Mateus 21.16)

O que é musicalizar?

Musicalização é um processo pelo qual desenvolvemos nas crianças vários aspectos musicais, através de vivências, jogos e dinâmicas, visando despertar nelas a apreciação e descobertas dos talentos musicais. Através deste processo, a criança aplicará seus conhecimentos recebidos, num louvor a Deus, com maior entendimento e significado, para o exercício de uma atividade espiritual-musical eficaz na igreja.

Porque musicalizar crianças na igreja?

No início do séc. XX encontramos três grandes compositores e musicólogos que muito contribuíram para o desenvolvimento de uma pedagogia musical orientada para as crianças e também para os jovens: o alemão Carl Orff, o húngaro Zoltán Kodály e o violinista japonês Schinichi Suzuki. O sistema Orff usa música totalmente simples e ritmicamente viva para conjuntos de instrumentos de percussão (de altura definida e indefinida), desenvolvidos especialmente para dar efeitos rítmicos interessantes e bem definidos. Nas escolas húngaras, o uso do método de Kodály, em que os conceitos musicais vão sendo construídos em fases cuidadosamente graduadas, levou a que praticamente deixasse de haver analfabetismo musical, o que constitui um brilhante resultado. No sistema de ensino do violino desenvolvido por Suzuki, as crianças começam com violinos pequenos logo que são capazes de segurar neles. A técnica é desenvolvida como uma resposta física natural à percepção auditiva e não há leitura musical em jogo, no início.

A característica mais comum entre estes três métodos é fato de que eles ensinam primeiro o aluno a se familiarizar com os ritmos e com a melodia da música, dando-lhe a possibilidade de perceber as diferenças e semelhanças sonoras, para posteriormente vir a lê-la e escrevê-la. Suzuki, em seu livro Educação é Amor[1], defende a tese de que da mesma forma que a criança aprende primeiro falar sua língua mãe para depois aprender a escrevê-la, assim deve acontecer com a educação musical, onde primeiro o aluno toca um instrumento, ou canta uma melodia, para depois ler e escrever a música aprendida. Seguindo esta didática, o aluno poderá entrar no universo musical através da leitura da partitura, ouvindo cada som, cada nota; da mesma maneira que ele lê um conto de fadas e consegue imaginar seus personagens.

Se, simplesmente por amor à arte e à música, estes compositores famosos citados, se preocuparam com a formação musical das crianças de seus países, quantos mais nós, que pregamos a importância da música para louvor, adoração e propagação do evangelho de Cristo. Indo mais além, sabemos que as crianças judaicas aprendiam, desde cedo, a entender as Escrituras e também a cantar e tocar os salmos para louvarem ao Senhor. Precisamos trabalhar com afinco no trabalho do ensino musical aos nossos pequeninos, para que, num futuro bem próximo, eles possam servir ao Senhor através da música, no ministério de louvor e adoração.

[1] SUZUKI, Shinichi. Educação é Amor. Santa Maria, RS: Gráfica Pallotti, 1994.

Tratemos agora a respeito do que ensinar.

O que ensinar?

a) Elementos da Música: Melodia; Notas Musicais; Solfejo; Altura, Noção de médio, grave e agudo; Intervalos Musicais; Harmonia; Ritmo; Pulsação; Tonalidade; Acidentes (b e #); Timbre; Nome dos Instrumentos; Intensidade e Escala

b) A Importância da Música na Adoração

c) Apreciação Musical

d) Criação Musical

e) Interpretação Musical

f) História da Música e também História dos Hinos – Contextualização

Como ensinar na igreja?

1) Bandinha Rítmica

Como ensinar elementos rítmicos, auxiliando o desenvolvimento da percepção musical das crianças e também de sua coordenação motora? A Bandinha Rítmica é uma ótima opção para estimular as crianças no universo musical. Ela ensina a explorar o som dos instrumentos. A bandinha rítmica pode ser montada com:

- Instrumentos específicos para bandinha rítmica;

- Instrumentos de Sucata;

- Instrumentos de Bolso (chaveiros, lápis, canetas, etc);

- Instrumentos de Percussão; e

- Com os sons do corpo

Como trabalhar:

- Ensine pulsação e as células rítmicas

- Exponha os instrumentos e a maneira correta de tocá-los, com disciplina e ordem

- Conte uma história que apresente os instrumentos

- Trabalhe com eco e ostinatos

- Ensine as músicas por partes

- Use a improvisação e criação

- Utilize ritmos escritos, pré-definidos

2) Coro Infantil

O coro é um dos meios que trabalha todos os aspectos da musicalização acrescendo deles a voz. O trabalho do coro não abrange apenas o cantar melodias, mas desenvolver um ouvinte pensante, afinado e que saiba se comunicar através de sua expressividade e musicalidade.

a) Regente: Amar as crianças e o ensino; Ter noção de psicologia infantil; Conhecer a voz da criança, tessitura e as possibilidades de seu grupo para desenvolvê-la; Ter noção de regência e técnica vocal e Ter empatia.

b) Ensaios: Um ensaio semanal de no máximo 1:15 hs; Elementos dos ensaios: aquecimento, vocalize, noção postural, exercícios de respiração, exercícios de dicção, repertório e desaquecimento e Deve ser planejado.

c) Aspectos Importantes: Repertório de linguagem simples e acessível ao grupo; Iniciar o trabalho com canções em uníssono, cânones, pergunta e resposta. Quando o grupo estiver equilibrado, trabalhar vozes; Preferia músicas com acompanhamento instrumental, pois isto ajuda a percepção auditiva. Trabalhe com um bom instrumentista.

CRIANÇA DESAFINADA – Veja se ela tem dificuldades de percepção (saber ouvir) ou está com distúrbios nas pregas vocais:

- Na primeira hipótese, treinar ouvido interno.

- Na segunda hipótese – encaminhar ao otorrino ou fonoaudiólogo.

3) Aulas Com Instrumentos Musicais

Existem crianças que tem facilidade e o sonho de aprender a tocar algum instrumento. Se o professor de musicalização infantil perceber este talento em alguma criança de sua aula, deve conversar com seus pais e encaminhá-la para algum professor específico. Bom seria se todas as nossas igrejas tivessem escola de música onde as pessoas teriam a oportunidade de aprender qualquer instrumento tocado nos cultos.

4) Cultinho

Sabemos que os objetivos do cultinho na igreja vão muito mais além do que simplesmente ensinar musiquinhas. A música do cultinho é primordial para ensinar a Palavra de Deus, auxiliar na memorização de versículos, e levar as crianças a terem momentos de profunda adoração e comunhão com Deus. As músicas do culto infantil devem ter qualidade, letra apropriada para ao entendimento das crianças e devem ser condizente ao tema do cultinho, para enfatizar o ensino. Para que a musica no cultinho funcione de forma eficaz, deve-se ter:

- Professores afinados e que saibam liderar a adoração com as crianças

- Músicos instrumentistas, para acompanhar os cânticos infantis, que tenham amor pelas crianças

- Caso não tenha instrumentista, pode usar e abusar dos playbacks

- Letras legíveis em transparências ou em cartolinas

- Pastas com cânticos cifrados

- Escala de músicos e professores “cantores”

(Exercício – montar uma ordem de cânticos para um cultinho – temas variados)

MUZICALIZANDO COM FLAUTA DOCE

A musicalização tem grande influência na formação da criança, pois desenvolve qualidades preciosas como a capacidade de perceber complexidades e sutilezas, isto é, a perspicácia, e ajuda no aperfeiçoamento da socialização, inteligência, expressividade, coordenação motora fina, memória, concentração, raciocínio, disciplina, sensibilidade, auto-estima e criatividade.

A escolha de um instrumento musical que supra essas qualidades é relevante, e a Flauta Doce é o instrumento que contém características interessantes: ela é um instrumento de sopro direto, melódico, de timbre doce e suave, proporciona o aprendizado dos elementos básicos da teoria musical e da percepção rítmica; pode ser tocado individualmente, em conjunto e acompanhada de outros instrumentos, sendo utilizada em vários estilos musicais. Além disso, seu baixo custo facilita o acesso de todos.

Por Silvana Azevedo de Matos Rocha é formada em Fisioterapia, Formanda em Musica Sacra e Formada em Faluta doce. É casado com o Pr Alan K. Rocha, faz parte da equipe do DEMAP GERAL e é membro da IAP de Pq Edu Chaves-SP

sábado, 24 de outubro de 2009

Deus e ídolos

Que é um ídolo? Qualquer coisa que queiramos que seja e faça o que Deus é e faz e não é Deus.
dia23
Também é qualquer coisa ou pessoa a quem confiamos nossa vida e que não seja o único Deus.

Em que forma se apresentam? Os ídolos têm as mais diversas formas, nem todas físicas. Muitos ídolos estão apenas em nosso coração e só nós os conhecemos.

Qual a função dos ídolos? Substituir a Deus. Eles se propõem a ser como Deus, a ocupar o lugar de Deus em nosso coração até, por fim, destroná-Lo. Eles sempre se apresentam como a solução mais fácil para nossas dificuldades e, por isso, facilmente nos envolvemos mais e mais com eles.

Qual o resultado de estarmos envolvidos com ídolos? Quanto mais nos envolvermos com eles, mais nosso coração será atraído por eles e menos amaremos o Senhor. Quanto mais envolvidos com ídolos, mais afastados de Deus estamos. Além disso, ficamos mudos e não sabemos falar por Deus, que é um Deus vivo e que é apropria Palavra (cf 1 Co 12:1-3).

Que Deus pensa dos ídolos? Deus os abomina e não admite dividir lugar em nós com eles. Por isso, Deus quer limpar-nos totalmente deles.

Quantos ídolos você tem ? Somente sob a luz do Senhor você poderá responder.

Que fazer com eles? Peça ao Senhor que o supra com graça para que você possa livrar-se de todos eles.

Extraído do site: O Crente (http://ocrente.blogspot.com)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Somos?

Texto Bíblico: Mt 5.13-16

“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem á vosso Pai, que está nos céus.”

Veja a beleza de nosso serviço: somos medida.

Somos a diferença entre os que servem a Deus e os que servem a Baal!

Somos o povo santo e nação eleita do Senhor, devemos causar impacto neste mundo mostrando que ser “Sal”, “Luz” ou a “Cidade edificada sobre um monte” não é uma coisa ruim, ou careta como o mundo acha.

Somos os instrumentos aos qual Deus usa para realizar os seus Milagres, pregar a sua Palavra, Curar os enfermos, Batizar, atos que no mundo físico expressam o mundo espiritual.

O Sal

O sal em quantidade certa é uma maravilha: conserva, alimenta, equilibra e dá sabor.

Quando ele está em falta ou em excesso: é sem graça, sem sabor, faz mal, irrita, faz perder a fome e pode até matar.

Saibamos a hora de nos apresentar e agir para não afastar quando queremos trazer!

A Luz

A bela luz que clareia o ambiente e ilumina nossas vidas.

Deus em sua sabedoria a fez aparecer de mansinho pela manhã para nos acostumarmos com a luz do meio-dia, e a diminuir ao entardecer para que nos acostumemos com a noite. Ele nos criou, então sabe o melhor para nós.

Mas imagine se logo às cinco horas da manhã o sol aparecesse com o mesmo brilho do meio-dia, ou não brilhasse na quantidade necessária para a vida na terra?

Por isso como luz que somos devemos ser agradáveis, iluminar o caminho com a intensidade necessária, nem muito para ofuscar e nem pouco para fazer tropeçar.

A Cidade edificada sobre um monte

Veja que coisa interessante: na antiguidade construir uma fortaleza ou cidade em o topo de um monte era a melhor maneira de se proteger de ataques inimigos, mesmo sabendo que a quilômetros ela poderia ser vista.

Nós somos está Cidade e o nosso Monte, a Rocha da nossa Salvação é o Senhor Jesus.

Estarmos edificados nEle é nos colocarmos a vista de todos, mas protegidos pela altura do monte em relação ao solo natural.

Eles, os inimigos, nos atacaram, mas não conseguiram nos tomar e nem derrubar, pois o monte está a favor de nós!

A Candeia sobre o Alqueire

Em algumas versões está escrito cesto ao invés de alqueire, mas o sentido não muda.

Está parte do texto tem uma conotação interessante, a do Dom Divino.

Deus concede os seus dons aos servos, uma capacitação para a realização do seu trabalho aqui nesta terra.

Quando somos dotados destes dons e queremos nos esconder negamos aquele que nos presenteou, que nos capacitou para o trabalho.

E aquele que se esconde é por que tem vergonha, vergonha daquele serve, e Deus é bem claro quanto a esses: "Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos." (Lc 9.26)

Que todos nós possamos usar a nossa candeia para brilhar!

Pisado pelos homens

Tudo o que falamos até agora está relacionado com o nosso compromisso com o Senhor, Ele promete e cumpre.

Quando não cumprimos com a nossa parte Ele permite que:

- Fiquemos solitários pelo nosso destempero (sal);

- Fiquemos sem saber para onde ir (luz); e

- Fiquemos tomados e derrotados pelos inimigos (cidade edificada sobre o monte).

- Fiquemos debaixo de um alqueire até que a nossa chama se apague (candeia).

Conclusão

Deus faz tudo por nós!

Escolhamos ser os servos e quando nos perguntarem se somos seus possamos dizer bem alto:

SOMOS!

Dc. Jonathas Januário Pereira

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

PARA NÓS É UMA ESCOLA

Foi Shakespeare, o grande gênio inglês que declarou que " todo o mundo é um palco". Para o cristão o mundo é antes uma escola, onde cada um de nós pode sentar aos pés do Mestre e gozar o privilégio de solver seus ensinos.

Quem não se lembra da Parábola das sementes, comparada com a escola da vida? Veja-se o Mestre, pacientemente a semear a semente. É a alma, porém que precisa reagir. A alma porém tem que conservar a mente aberta e o coração voluntário para seguir a direção apontada por Cristo.

As lições da vida no entanto são aprendidas para logo em seguida serem relegadas ao esquecimento e ao menosprezo. Quando isso acontece, a boa semente é lançada fora. Há também os estudantes que se salientam na classe, mas desistem ao encontro da primeira dificuldade ou quando a lição exige mais esforços. Há ainda, os que pouco aprendem, porque não atentam para o carater da lição, e fecham os ouvidos a insistência do Mestre.

Feliz é o estudante que conserva as verdades aprendidas na escola da vida, e marcha resoluto e continuamente, buscando conhecer os maiores desígnios de Deus que estão sendo constantemente revelados ao homem nesta escola de experiências.


Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do Reino de Deus)

Muçulmanos? Outra vez não!

Este texto foi recebi por nós e diversos colaboradores e leitores.

"Queridos amigos,
Estou repassando, pois é sério e urgente. É uma experiência vivida pelo Pr. Eli Fernandes.
Eis minha experiência no vôo de volta ao Brasil e os planos dos muçulmanos sobre o que devemos todos estar em oração!

*******************************

Muçulmanos? Outra vez não!
Pr. Eli Fernandes de Oliveira

Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER.
Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas
do Apocalipse, depois do que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São Paulo, com escala
em Dakar, capital do Senegal.
Assentou-me ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus.
El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.
Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe: “Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé”.
Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo.
Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo. “O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana”.
“O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante”.
Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espiritual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele homem desdenhador de Jesus Cristo. Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “ todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai” e de assegurar que Jesus “é o único caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”, encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse.
Aquele homem bateu em retirada diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.
Em conversa com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo,
quando fôssemos retirar nossas bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de
Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país.
Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas
batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude desse encontro Islâmico com a presença significativa de líderes de diversos países.
O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do lider muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos, dele mesmo, as informações do que planejam: discutir estratégias de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos tanto, com tanta antecipação.
Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que não é oportuno o simples uso de chavões inconsequentes, corriqueiros. Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A ira do kuaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os crentes daquelas sete igrejas da Ásia Menor, de onde estávamos vindo, se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá fomos derrotados mesmo!
À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações.
Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas. Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”!
Ora, fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos
permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).
O jovem senegalês desceu em Dakar, deixando-me seus contatos e pedindo que eu não me esquecesse dele, inclusive convidando-me a visitar o Senegal, hospedando-me em sua casa.
O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo, ultimando os preparativos para a sua ofensiva religiosa, juntamente com outros líderes, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.
Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde ele foi pastor em Éfeso por cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado – é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna, no segundo século. Sim, lá na Turquia mataram nossos profetas, homens de Deus, e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a "tomada" de Constantinopla pelos turcos, o País inteiro se “converteu” sob imposição ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados.
Será que vamos permitir que quadros semelhantes venham se repetir, e agora em nossa amada terra e Continente?
Em nome de Jesus, outra vez NÃO! Para que sejamos vitoriosos contra estas investidas devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:
“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”

Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente.
E o Brasil será de Jesus, até Sua volta! Esse é tempo de oração, de luta espiritual! Estejamos em oração nestes dias!
Ore e divulgue essa matéria àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails de intercessão.
Vençamos através da, para a glória de Deus e para o feliz estabelecimento do Seu Reino que é de paz, perdão e vida eterna, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, único e suficiente Salvador! Amem!"
Não vamos deixar de lutar pelo País, pelas nossas casas, pelo nosso Deus!

Equipe J.A.