Acima de meu emprego, de minha família, de meus amigos, até acima de mim mesmo. Senhor, por Ti estou disposto a fazer qualquer coisa!
Um irmão terminou desse modo sua oração antes de sair com outro para visitar uma pessoa, a fim de apresentar-lhe o evangelho. Sua oração foi muito forte e comovente, encorajando o outro irmão a sair, pois este estava um pouco atemorizado. Esse segundo irmão lembrou-se, então, de um detalhe que precisavam ver antes de sair.
- Irmão, esqueci de lhe dizer o seguinte: essa pessoa que nós vamos visitar é um executivo e nós vamos até o escritório dele. Portanto, acho melhor irmos de gravata, não é?
- Ah, não, gravata, não! - gritou o primeiro irmão - Você sabe muito bem que não gosto de usar gravata, e se é para ir de gravata não vou mais.
Essa história é baseada em um fato, estranho e surpreendente, porém real. Ela revela muito bem nosso coração. Inegavelmente, todo o cristão genuíno ama o Senhor. Mas quanto é capaz de amá-Lo? Em outras palavras, quão prático é esse amor? Ou como, de maneira prática, esse amor é manifestado? É fácil fazermos apaixonadas declarações de amor ao Senhor em nossas orações, mas quanto permitimos que nossa vida seja modificada, até mesmo revolucionada por amor a Ele?
Os apaixonados mudam seus gostos musicais, sua maneira de vestir, sua maneira de rir, seu círculo de amizades, seus planos para o futuro por causa da pessoa que lhe ganhou o coração. Não deveríamos ter procedimento semelhante, se não muito mais radical e vivo, em relação Àquele que nos amou a ponto de morrer por nós?
Um irmão terminou desse modo sua oração antes de sair com outro para visitar uma pessoa, a fim de apresentar-lhe o evangelho. Sua oração foi muito forte e comovente, encorajando o outro irmão a sair, pois este estava um pouco atemorizado. Esse segundo irmão lembrou-se, então, de um detalhe que precisavam ver antes de sair.
- Irmão, esqueci de lhe dizer o seguinte: essa pessoa que nós vamos visitar é um executivo e nós vamos até o escritório dele. Portanto, acho melhor irmos de gravata, não é?
- Ah, não, gravata, não! - gritou o primeiro irmão - Você sabe muito bem que não gosto de usar gravata, e se é para ir de gravata não vou mais.
Essa história é baseada em um fato, estranho e surpreendente, porém real. Ela revela muito bem nosso coração. Inegavelmente, todo o cristão genuíno ama o Senhor. Mas quanto é capaz de amá-Lo? Em outras palavras, quão prático é esse amor? Ou como, de maneira prática, esse amor é manifestado? É fácil fazermos apaixonadas declarações de amor ao Senhor em nossas orações, mas quanto permitimos que nossa vida seja modificada, até mesmo revolucionada por amor a Ele?
Os apaixonados mudam seus gostos musicais, sua maneira de vestir, sua maneira de rir, seu círculo de amizades, seus planos para o futuro por causa da pessoa que lhe ganhou o coração. Não deveríamos ter procedimento semelhante, se não muito mais radical e vivo, em relação Àquele que nos amou a ponto de morrer por nós?