Pesquisar no Blog do J.A.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

USOS E COSTUMES DOS TEMPOS BÍBLICOS


   TINGIMENTO   


A tinta vermelha (Êx 25.4) era feita de ovos de insetos (tipo cochonilhas) pulverizados. A cor azul escuro (índigo) era obtida da casca da romã. O corante púrpura era preparado com o molusco murex (At 16.14). 

As cascas eram esmadas, cozidas em sal e deixadas ao sol para que a secreção tomasse a cor púrpura (veja também Nm 15.38; Et 8.15). O azul era também feito com o murex, mas acrescentava-se outra substância durante o cozimento. O amarelo era feito no Egito com o açafrão, e os romanos o extraíam das flores da açafroeira. 

Os corantes eram fabricados preparando-se uma solução de água, potassa e cal. Depois de dois dias acrescentavam os pigmentos, e o tingimento se fazia em vasilhas de cerâmica ou bacias de pedra. O fio ou pele depois de tingido era então lavado em água limpa e pendurado para secar.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

FRASES



Um mau hábito é como uma poltrona fofa: fácil de sentar, mas difícil de levantar.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A importância da Bíblia – Décima Terceira Parte

Autores da Bíblia

A. Autor Sobrenatural

Deus é o autor divino da Bíblia, pois foi Ele quem inspirou os homens a escrevê-la (2 Tm 3.16). Os escritores foram capacitados pela cooperação vital e contínua do Espírito Santo.

Os homens escreveram a Bíblia com palavras de seu vocabulário, porém com a inspiração do Espírito Santo, sendo, portanto, seus escritos, a Palavra de Deus. Depois que o último livro do Novo Testamento foi escrito, a inspiração plenária cessou.

Ninguém mais pode dizer-se inspirado no mesmo sentido que os escritores da Bíblia. Foi uma inspiração especial para que fosse produzido o Livro dos livros, o Livro de Deus.

B. Autor Natural

A unidade e existência física da Bíblia até os nossos dias só podem ser explicadas como um milagre. Há nela 66 livros, escritos por vários escritores, cobrindo um período de 16 séculos. Esses homens tinham diferentes atividades e escreveram sob diferentes situações. Na maior parte dos casos não se conhece, escrevendo em duas línguas principais. Devido a essas circunstancias, em muitos casos, os autores nada sabiam sobre o que já havia sido escrito. Muitas vezes um escritor iniciava um assunto e, século depois outro completava.

Tudo isto somado num livro puramente humano daria uma babel indecifrável! Imagine o que seria fisicamente a Bíblia, se não fosse à mão de Deus!

Quanto à unidade física da Bíblia, ninguém sabe ao certo como os 66 livros encontrou-se e agrupou-se num só volume; isso é obra de Deus. Sabemos que os escritores não escreveram os 66 livros de uma só vez, nem em um só lugar, nem com o objetivo de reuni-los num só volume, mas em intervalos durante 16 séculos, em lugares que vão de Babilônia a Roma.

Entre os homens que foram usados pelo Espírito Santo para escrever as Sagradas Letras, encontramos os nomes de:

  1. Moisés: Libertador e profeta de Israel escreveu o Pentateuco (os cinco primeiros livros) – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
  2. Josué: Sucessor de Moisés escreveu o livro de Josué.
  3. Jeremias: Profeta de Judá e filho de sacerdote, segundo a tradição judaica, escreveu os livros de Jeremias e Lamentações.
  4. Esdras: Sacerdote e escriba é o autor de 1 e 2 Crônicas, Esdras e Neemias.
  5. Neemias: Copeiro do rei Artaxerxes e governador de Jerusalém escreveu o livro de Neemias.
  6. Davi: Rei, poeta, músico e guerreiro foi o autor da metade dos Salmos.
  7. Salomão: Rei, poeta, legislador, sábio e filho de Davi, escreveu Provérbios, Eclesiastes e Cantares.
  8. Isaías: Profeta e sacerdote, escreveu o livro de Isaías.
  9. Ezequiel: Profeta e sacerdote, escreveu o livro de Ezequiel.
  10. Daniel: Profeta, governador, sábio e conselheiro, escreveu o livro de Daniel.
  11. Oséias: Profeta de Israel, escreveu o livro de Oséias.
  12. Joel: Profeta, escreveu o livro de Joel.
  13. Amós: Profeta e pastor, escreveu o livro de Amós.
  14. Obadias: Profeta, escreveu o livro de Obadias.
  15. Jonas: Profeta, escreveu o Jonas.
  16. Miquéias: Profeta, escreveu o livro de Miquéias.
  17. Naum: Profeta, escreveu o livro de Naum.
  18. Habacuque: Profeta, escreveu o livro de Habacuque.
  19. Sofonias: Profeta, escreveu o livro de Sofonias.
  20. Ageu: Profeta, escreveu o livro de Ageu.
  21. Zacarias: Profeta, escreveu o livro de Zacarias.
  22. Malaquias: Profeta, escreveu o livro de Malaquias.
  23. Mateus: Publicano e apóstolo, escreveu o Evangelho de Mateus.
  24. Marcos: Discípulo, escreveu o Evangelho de Marcos.
  25. Lucas: Discípulo e médio, escreveu o Evangelho de Lucas.
  26. João: Pescador e apóstolo, escreveu o Evangelho de João, 1ª, 2ª, 3ª Epistola de João e o Apocalipse.
  27. Paulo: Apóstolo e missionário, escreveu Romanos, 1ª e 2ª Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1ª e 2ª Tessalonicenses, 1ª e 2ª Timóteo, Tito e Filemon.
  28. Tiago: Irmão de Jesus, escreveu a Epistola de Tiago.
  29. Pedro: Pescador e apóstolo, escreveu a 1ª e a 2ª Epístola de Pedro.
  30. Judas: Irmão de Jesus, escreveu a Epístola de Judas.
  31. Desconhecidos: Juízes, Rute, 1º e 2º Samuel, 1º e 2º Reis, Ester, Jó e a Epístola aos Hebreus.

Até a próxima.

PERSONAGENS BÍBLICOS


RÚBEN

Jacó trabalhou quase como um escravo durante sete anos a fim de se casar com Raquel, filha de Labão, a quem amava. Naqueles deias, as noivas ficavam inteiramente cobertas com véu até o casamento ser consumado, e no casamento Labão colocou Lia, sua filha mais velha, no lugar de Raquel.

Jacó só descobriu que fora engando na manhã seguinte (Gn 29.25 em diante). Pela lei da época, o casamento era legal se fosse consumado. Por isso, ele concordou em trabalhar mais sete anos para se casar com Raquel.

Lia deu à luz a Rúben, seu primeiro filho. Como a maioria dos homens de sua família (incluindo seu pai), ele era um embusteiro. Ele praticou sexo com Bila, a concubina de seu pai e escrava de Raquel (Gn 35.22), com quem Jacó teve dois filhos, e Naftali

Essa pode ter sido uma tentativa de usurpar a autoridade de Jacó. Como consequência, Rúben perdeu o direito de ser o líder de todos os filhos de Jacó e de suas tribos. Por fim, essa posição foi ocupada por José.

Contudo, Rúben redimiu-se um pouco aos olhos da História. Quando o resto de seus irmãos quis matar José, Rúben exerceu sua autoridade sobre eles e os impediu, aparentemente esperando eles esfriarem a cabeça para pensar melhor. 

Em vez disso, eles o venderam como escravo para mercadores que estavam de passagem (Gn 37.21 em diante).Como se sabe, José acabou se tornando o segundo homem mais poderoso do Egito, e levou sua família para viver lá.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

FRASES



A Bíblia: Quanto mais você lê, mais você a ama; quanto mais você a ama, mais você a lê.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

ESBOÇO BÍBLICO

Tema: 
TUDO  NOVO
2Corintios 5.17

I. Um novo homem

  1. Zaqueu - Pois o filho do homem, veio buscar e salvar o que se havia perdido (Lc 19.10);
  2. Para criar em si mesmo dos dois um novo homem (Ef 2.15);
  3. E vos revistais do novo homem (Ef 4.24);
II. Um novo vaso
  1. Como o barro nas mãos do oleiro, assim sois vós nas minhas mãos, ó casa de Israel (Jr 18.4-7);
  2. Este é para mim um vaso escolhido (At 9.15);
III. Um novo instrumento
  1. Paulo - Este não é o homem que perseguia os que invocavam este nome, Paulo porém se esforçava para fazer de Jesus o Cristo (At 9.1-22);
  2. Cornélio e sua casa - As tuas orações têm subido para memória diante de Deus (At 10.4);
IV. Uma nova criatura
  1. Se alguém está em Cristo nova criatura é (2Co 5.17);
  2. Em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor, mas sim o ser uma nova criatura (Gl 6.15).
Esqueça o passado e comece tudo de novo.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

A importância da Bíblia - Décima Segunda Parte

Origem da Bíblia - Um resumo da origem do Novo Testamento

A fonte comum: Os evangelistas sinóticos se basearam no Evangelho de Marcos e noutra fonte, convencionada por fonte "Q", simbolizando os inúmeros escritos esparsos de que já tratamos. Espalharam cópias destes por outras partes do mundo. Lucas, mateus, cada um em lugares diferentes, se inspiraram nos escritos de disponíveis e inclusive no evangelho de Marcos, que na época já havia sido escrito. O fato de o primeiro Evangelho ser atribuído anteriormente a Mateus de deve a uma afirmação de Eusébio de que Mateus escrevera a "logia" do Senhor em aramaico. Mas a crítica histórica provou que o Evangelho que conhecemos não traz apenas a "logia" do Senhor e não foi escrito em aramaico, e sim em grego. Portanto a notícia de Eusébio se refere a outro escrito, e não a este evangelho. Nada impede, porém, que tenha sido escrito por discípulos de Mateus e atribuído ao Mestre. Aliás, a respeito de "Evangelho", o primeiro a usar esta palavra para indicar as memórias dos Apóstolos foi S. Justino, em 130 d.C.

As Cartas: As cartas de Paulo foram enviadas para serem lidas em público. Em 1 Ts 5.27 há uma alusão a isto. Havia também o intercâmbio das cartas, como se lê com Cl 4.16: "mostrem esta carta para Laodicéia e tragam a de lá para vocês". Aos poucos as cartas foram colecionadas, e no fim do I século já se tem notícia delas, quando em 2 Pe 3.15 se lê: "... nosso irmão Paulo vos escreveu conforme o dom que lhe foi dado ...". As cartas de Paulo foram os primeiros escritos do NT. Não se sabe quando os Evangelhos e elas foram acoplados, mas já no fim do I século estavam reunidos num só livro.

As Epístolas Católicas (Universais) são chamadas assim por destinarem a Igreja em geral, e não a tal ou qual comunidade, como fizera Paulo. Elas também se originaram da necessidade pastoral, e já no começo do II século estavam incorporadas ais outros escritos do NT. Os Atos dos Apóstolos podem ser considerados a continuação do terceiro Evangelho, pois também foi escrito por Lucas. E o Apocalipse de João, livro profético, foi acrescentado por ultimo.

Nos escritos do NT, frequentemente se encontram citações do AT. É que muitas vezes os Apóstolos queriam tirar dúvidas sobre certas passagens, que tinham falsa interpretação. Nas assembleias, eram lidos escritos do AT e do NT, para explicá-los. Exemplo disto tem em 1 Ts 4.15; 1 Co 7.10,25,40; At 15.28; 1 Tm 5.18; Lc 10.7.

Até a próxima.

FRASES



Se você conhece Jesus como seu Salvador, não há razão para temê-Lo como Juiz.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

EDUCAÇÃO - APRENDENDO COM ELE


O Senhor é o mestre dos mestres (Êx 4.15; Sl 25.8-9,12); nós somos seus alunos (Jó 6.24). O primeiro e mais importante livro de sua escola é a Palavra dele -  seus mandamentos, o relato inspirado da vida de Jesus e a divina revelação do Espírito Santo (Pv 6.23; Lc 12.12; Jo 14.26). O currículo inclui:

  • Temor do Senhor (Sl 34.11-14) - suas leis e sua aplicação;
  • A verdade de Deus (Sl 86.11) - a natureza do Senhor e suas promessas;
  • Os justos juízos (Is 28.26) - a  capacidade de distinguir entre bem e mal, entre certo e errado;
  • Como tirar proveito de suas bênçãos (Is 48.17-19) e como receber todos os seus benefícios, inclusive paz, justiça e filhos justos;
  • A diferença entre o que é santo e o que é profano (Ez 44.23-24) - como discernir o que é de Deus;
  • Sabedoria (Tg 1.5) - a maneira de viver em bom relacionamento com Deus e com os homens
Como alunos dessa escola de Deus, devemos ser humildes (Sl 25.9), ávidos por aprender (Pv 12.1) e obedientes (2Tm 3.14). Devemos repartir com generosidade nossos bens com os que ensinam a Palavra de Deus (Gl 6.6). Devemos nos lembrar das lições e fazer, com diligência, o que ele nos ensinou (Dt 4.9). Acima de tudo, devemos aprender usando nossa vontade e, também nossa mente. Devemos viver e não somente conhecer as suas leis.


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

FRASES



 Num coração puro, a fé brilha mais intensamente. 


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus).

A importância da Bíblia - Décima Primeira Parte

Origem da Bíblia - Um resumo da origem do Novo Testamento

A nova tradição da era cristã: O NT não foi escrito com a finalidade de ser acrescentado à Bíblia. No tempo de Cristo e dos Apóstolos, o livro sagrado era apenas o AT. O próprio Jesus Cristo se baseava nele em suas pregações. E Ele mandou apenas pregar, e não escrever. Foi quando uma nova tradição oral foi se formando. E após a morte de Cristo, os apóstolos saíram pregando.

Mas veio a necessidade de congregar outras pessoas para o anúncio, em vista do grande número de comunidades existentes. Então, começaram a escrever. Mais tarde, com a aceitação também de cidadãos estrangeiros nas comunidades, a mensagem precisou ser traduzida e adaptada. Além disso, o próprio povo necessitava de uma escrita (doutrina escrita) para se conservar una, após a morte dos Apóstolos. Esta redação, no início, era apenas de alguns escritos esparsos, que só depois de algum tempo foram juntos em livros. Exemplo disso está em Mc 2, uma série de disputas de Jesus Cristo com os Judeus, onde se vê claramente que foi recolhida de escritos separados. Também em João se lê: "Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém." (Jo 21.24). Isto significa que só foram escritas aquelas mensagens que teriam utilidade, conforme as necessidades momentâneas.

O evangelho de Marcos, o primeiro a ser escrito, data dos anos 60 ou 70 d.C.; os de Lucas e Mateus, são de 70 ou 80 d.C., o que significa que somente após de uns 40 anos da morte de Jesus, sua palavra começou a ser escrita. O Evangelho de João só foi escrito em torno do ano 100 d.C.

Antigamente, se acreditava ser Mateus o autor do primeiro evangelho. Mas a critica histórica mostra que o de Marcos foi anterior. Aliás, a respeito deste evangelho de Mateus, apenas não se sabe ao certo quem é o seu autor. Foi atribuído a Mateus, apenas por uma tradição e também por uma praxe da época de se atribuir um escrito a alguém mais conhecido e famoso, para que a obra tivesse mais autoridade.

Entendendo algumas dificuldades concretas: Durante o tempo anterior à escrita dos Evangelhos, havia apenas a pregação dos Apóstolos, recordando os fatos da vida de Cristo, todavia eram fatos esparsos, sem nenhuma preocupação com sequência ou unidade. Por isso os Evangelhos, que foram esta pregação escrita, se contradizem em algumas datas, o que mostra a pouca importância dada a cronologia. Os fatos eram recordados a aplicados, conforme as necessidades. Assim, até entre os Evangelhos sinóticos, que seguiram a mesma fonte, há diversificações. Por exemplo, no Sermão da Montanha, em Lucas fala "bem aventurados os pobres"; e em Mateus, "bem aventurados os pobres de espíritos". A diferença consiste no seguinte: Lucas deu um sentido social, mais importante para as comunidades gregas, para as quais escrevia. Mas o de Mateus destinava-se às comunidades judias e queria combater uma doutrina dos judeus que tinham uma ideia falsa de pobreza. Para eles, o próprio fato de a pessoa ser pobre, já lhe garantia a salvação, enquanto outra pessoa, pelo simples fato de ser rica, já estava condenada. Por causa disso ele escreveu " pobre de espírito".

Outro ponto de discordância é o caso da cura de um cego. Mateus diz "um cego, na saída de Jericó"; e Lucas "dois cegos, na entrada de Jericó". O fato da 'entrada' e 'saída' pode ser explicado pela existência de duas cidades chamadas Jericó. O fato de serem um ou mais cegos explica-se pelo seguinte: era comum naquele tempo os cegos formarem grupos em torno de um cego-líder; e o nome deste geralmente era o nome do grupo. No entanto, estes detalhes pouco importam ao evangelho. O seu interesse é a apresentação da mensagem (evangélion = boa nova).

Até a próxima.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A importância da Bíblia - Décima Parte

Origem da Bíblia

A tradição oral e a tradição escrita:  A parte mais antiga da Bíblia remonta justamente deste tempo (1100 a.C.), quando escrita ainda não estava bem definida, e é oral. Desde este tempo já se fora criando uma tradição, que existia oralmente e era transmitida aos novos pelos velhos nas reuniões que haviam nos santuários. Por este tempo, só eram relatados os acontecimentos do deserto , do Sinai, da aliança de Deus com o povo. Mas os jovens queriam saber o que havia acontecido antes disto. Então foram sendo compostas as histórias dos Patriarcas. Mas, e antes deles, antes de Abraão? Passaram à história da criação do mundo. Por isso, se afirma que a parte mais antiga da Bíblia é o Cântico de Débora, no livro de Juízes. A partir daí, fez-se um retrospecto didático-histórico.

Como dissemos, estas histórias iam sendo passadas oralmente de pai a filho, nos santuários. Acontece que nem todos iam para os mesmos santuários, o que motivou a existência de pequenas diferenças na catequese do norte e na do sul. A tradição do sul foi chamada de JAVISTA (J), pois Deus era tratado sempre por Javé; a do norte se chamou ELOISTA (E), porque Deus era tratado como Eloi.

A tradição oral existiu até os tempos de Davi, quando foi escrita a tradição javista; meio século depois, foi escrita também a eloista. Por volta de 721 a.C., na época, da divisão dos reinos, quando Samaria foi destruída pelos assírios, muitos sacerdotes do norte fugiram para o sul e levaram consigo a sua tradição. A partir de então, as duas foram compiladas num só escrito.

Falamos das duas tradições: uma do norte e outra do sul. Mas não existiam apenas estas duas, que são as principais. Há ainda a DEUTERONOMICA (D), encontrada casualmente em 622 a.C. por pedreiros, que trabalhavam num templo. Após esta, surgiu a SACERDOTAL (P), datada do século VI a.C. Ao fim, estas quatro tradições foram combinadas entre si e compiladas em 5 volumes, dando origem ao Pentateuco da Bíblia atual. Na tradição Javista, Deus é antropomórfico. Na Sacerdotal, Deus é poderoso, está acima do tempo, o que significa um progresso no conceito de Deus que o tinha.

A redação do Pentateuco se deu pelo ano 398 a.C. e compreendia a primeira parte da Bíblia judaica.

A partir de Josué, a tradição continuou oral, para ser escrita somente por volta de 550 a.C. E foi escrita do modo como o povo contava. Por isso não se pode dar a mesma importância histórica aos fatos descritos nestes livros em relação a outros posteriores, pois, alguns fatos narrados foram baseados na tradição popular, enquanto que outros foram baseados em documentos de arquivos (anais do Reino). Este é um grande desafio para os estudiosos e também uma fonte de divergências.

Os Intérpretes - Profetas e Sábios: Durante muito tempo, os profetas foram os orientadores do povo de Deus. Os livros proféticos resumem os seus ensinamentos, e na sua maioria foram escritos só mais tarde, por seus seguidores. Somente por volta  do ano 220 a.C. é que foram redigidos os livros proféticos. Os livros Sapienciais foram resultado de um estilo literário que esteve em moda durante muito tempo, na época posterior ao exílio. São umas reflexões humanístico-religiosas. Passados os profetas, surgiram os sábios que raciocinavam sobre as coisas da natureza, tirando delas ensinamentos para a vida. Foram acrescentados aos livros sagrados nos últimos séculos a.C., sendo os mais recentes livros do AT.

Até a próxima.

SER COMO JESUS (UM BOM EXEMPLO)


Buscavam ser honrados


Jesus condenou os fariseus pelo interesse deles em impressionar os outros (observem Mateus 23:5-12; Marcos 12:38-40; Lucas 16:15; 20:46-47). 

Eles tinham aperfeiçoado diversas técnicas de chamar atenção, como usar roupas especiais para fazê-los parecer mais religiosos, orar e jejuar de modos muito visíveis (Mateus 6:1-18), e disputar pelas posições mais elevadas tanto na sinagoga como no mercado. 

Eles insistiam em que os outros lhes dessem títulos especiais de respeito, quando os saudassem, porque queriam ser notados e admirados.

Satanás ainda consegue colocar orgulho humano nos corações de muitos "cristãos". 

Quantos líderes religiosos de nossos dias imitam estes fariseus em quase todas as minúcias, usando roupagem especial para distingui-los como "clérigos", usando títulos especiais, e adorando com grande pompa e cerimônia? 

A religião nos nossos dias tem sido reduzida a uma questão de espectadores aplaudindo os atos deslumbrantes daqueles que estão no palco. 

O holofote têm sido apontado para o pastor eloqüente, cheio de si, de maneira que poderia causar inveja até a um fariseu. 

Estamos procurando impressionar os homens ou servir a Deus humildemente?

Amavam o dinheiro

Os fariseus eram cobiçosos (Lucas 16:14). 

Jesus os acusou de roubalheira (Mateus 23:25) e de devorar as casas das viúvas (Marcos 12:40; Lucas 20:47). 

É difícil saber exatamente como eles "devoravam" as casas das viúvas; talvez persuadindo-as a fazer grandes doações. 

Certamente, pessoas de má fé no meio religioso hoje em dia têm explorado os pobres e velhos forçando-os a fazerem doações além de suas condições. 

Alguns até ridicularizam as doações pequenas (chocante, à vista de Lucas 21:1-4; Marcos 12:41-44) e garantem bênçãos financeiras do Senhor em troca de enormes ofertas. 

Claramente, assim como seus mentores antigos, eles cobrem sua exploração com um verniz de fervor religioso (observe as longas orações de Marcos 12:40; Lucas 20:47). 

Não é de admirar que Jesus advertisse: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno. 

Os hipócritas religiosos de nossos dias cumprem seus deveres religiosos externos perfeitamente, mas permitem que pecados como orgulho, inveja e ódio floresçam por dentro.duas vezes mais do que vós" (Mateus 23:15).

Viviam hipocritamente

Os fariseus eram falsos, pretendendo ser algo que não eram. 

Eles limpavam minuciosamente o exterior (a parte que as pessoas podiam ver), mas negligenciavam a justiça interior (Mateus 23:23-33). 

Eles invertiam o que era racional. 

Uma vez que o pecado começa no coração, a operação de limpeza tem que começar aí também. 

Jesus comparou a maneira farisaica com alguém que limpasse cuidadosamente o exterior de uma taça ou prato, mas deixasse comida apodrecendo por dentro sem se importar com isso. 

Conquanto não se queira beber numa taça que esteja suja por fora, a primeira preocupação é com a limpeza interior. 

Os hipócritas religiosos de nossos dias cumprem seus deveres religiosos externos perfeitamente, mas permitem que pecados como orgulho, inveja e ódio floresçam por dentro.

Os fariseus demonstravam hipocrisia de um segundo modo. 

Eles desequilibravam-se, dando o dízimo de cada pequena erva enquanto ignoravam totalmente os princípios mais importantes da vida espiritual. 

Jesus comparou-os com alguém que se certificasse de ter coado cada mosquito de sua bebida; após, porém, engolisse um camelo inteiro! 

Ele não estava criticando a insistência farisaica por um dízimo rigoroso, mas dizendo que a ênfase precisava ser posta na fidelidade, no amor e na justiça. 

Infelizmente, os escrúpulos dos fariseus em atender às minúcias deixavam que eles se sentissem justificados por negligenciar princípios elementares da lei. 

Do mesmo modo, muitas igrejas de nossos dias ressaltam pontos relativamente menores à custa da negligência completa dos assuntos de maior peso. 

Quando elas têm maior interesse pelo exato comprimento do cabelo de uma mulher ou pelo uso de gravata pelo homem e interessa-lhes menos a honestidade, a pureza moral e o amor a Deus, estão seguindo perfeitamente no caminho trilhado pelos fariseus.

Eram cegos

Jesus expôs a cegueira de sua geração (Mateus 13:13-15). 

Apesar de examinarem as Escrituras diligentemente, os fariseus deixavam de ver o que elas estavam indicando (João 5:39-40). 

Sua pesquisa exaustiva e horas incansáveis de estudo não produziam para eles discernimento da verdadeira mensagem da Bíblia. 

O que causava a cegueira deles? 

Eram preconceituosos, permitindo que seus desejos velassem o que as Escrituras ensinavam. 

Seu orgulho impedia-os de se humilharem o suficiente para permitirem que o Senhor abrisse seus olhos (João 7:45-52; 9:24-34). 

Eles deturpavam as palavras que Jesus dizia e negavam seus milagres (Mateus 12:22-24). 

Eles recorriam a desonestidade absoluta (Mateus 28:11-15). 

A questão penetrante é: somos cegos também? 

Ler a Bíblia não nos imuniza. 

Somente um coração terno e um amor pelo Senhor nos capacitarão a entender as Escrituras que lemos.

Rejeitavam o Propósito de Deus

"Todo o povo que o ouviu e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizados com o batismo de João; mas os fariseus e os intérpretes da lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o desígnio de Deus, não tendo sido batizados por ele" (Lucas 7:29-30). 

Os fariseus rejeitaram a Deus, recusando-se a serem batizados por João. 

Hoje, quando as pessoas argumentam contra ou tentam mudar o padrão bíblico do batismo, elas imitam os fariseus e negam o propósito de Deus.

Talvez não nos surpreenderíamos ao saber que os homens ainda agem como fariseus. 

Os homens não mudam muito. 

Deus não muda nunca. 

Ele se opõe aos modernos fariseus da mesma maneira que se opunha aos antigos.

 "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas..."




Pb Donizeti (Um servo do Senhor jesus a serviço do reino de Deus)

FRASES



NÓS RECEBEMOS A SALVAÇÃO,
NÃO A ALCANÇAMOS POR NOSSO MÉRITO.



Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

domingo, 26 de janeiro de 2014

NOSSO MODELO

Jesus Ofendeu Alguém?

Jesus é nosso modelo de caráter, liderança e equilíbrio. 

Normalmente, pensamos nele como uma pessoa calma, meiga, contida. 

Era aquele que não contendia, nem gritava, que não esmagava a cana quebrada nem apagava a torcida que fumegava (Mt 12.19,20; Is 42.1-4). 

Entretanto, não podemos visualizá-lo como uma pessoa passiva, sem atitudes fortes, que nunca ofendia os outros. 

Ele demonstrou indignação (Mc 3.5), foi agressivo quando expulsou os cambistas do templo (Jo 2.13-17) e usou termos fortes para expor a hipocrisia e falsa religiosidade dos fariseus e escribas (Lc 13.15; Mt 23)

Embora grande parte do povo se agradasse de seus ensinamentos, alguns se ofendiam. 

Com amor e compaixão, ele procurava atrair as pessoas a Deus; ao mesmo tempo, quando queriam ir embora, ele não tentava impedi-las.



Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

FRASES




AFASTE DE SUA MENTE TUDO QUE AFASTA CRISTO DELA.



Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

sábado, 25 de janeiro de 2014

PALAVRA DE PASTOR




Muitas vezes quando nos sentimos sozinhos, achamos Deus não se importa com nossas necessidades e nesses momentos achamos que o melhor remédio é o isolamento de tudo e de todos.

Mas exatamente em momentos como esses é que Ele sempre nos mostra o contrário colocando pessoas pra nos encorajar a prosseguir e que com o carinho de Deus nos fazem enxergar o quanto Deus nos ama e nos acolhe em Seus braços!

Nunca diga: - Não tenho ninguém. 

Porque não importa o que você pensa que não tem.

Se você tem Deus, você tem mais do que suficiente pra prosseguir em frente e vislumbrar um caminho mais feliz pra tua vida!


Tenha um excelente final de semana!



Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

FRASES



ALGUNS PROBLEMAS SURGEM ESPONTANEAMENTE,
OUTROS PORQUE PERMITIMOS.



Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

A importância da Bíblia - Parte Nove

Origem da Bíblia

O mundo sem uma Bíblia! Isto parece difícil aos nossos ouvidos para crer. Durante os primeiros 2500 anos, parece que não havia revelação de Deus por meio de escrita. Não há registro de quaisquer escritos que foram inspirados antes dos dias de Moisés. Foi somente a partir de Moisés que encontramos registro de escritos inspirados. Citaremos alguns exemplos:
"Moisés escreveu todas as Palavras do Senhor". Ex 24.2
"Davi escreveu todas as Palavras do Senhor". 2 Sm 23.1
"Lucas escreveu seu Evangelho". Lc 1.1-4
"João escreveu o Apocalipse". Ap 1.1,2
Apesar de haver homens santos naqueles dias primitivos, tais como Noé, Abraão e Jacó, com quem Deus frequentemente tinha comunicações verbais, mesmo assim, nós não lemos que qualquer um deles, fossem inspirados para escrever  a Palavra de Deus ou para colocar a Palavra de Deus em linguagem escrita.
"Deus fez de homens livros" antes de dar a palavra escrita.
Adão trouxe a história da criação através de 930 anos e, sem dúvidas, contou-a, assim como sua queda, a Lameque (Gn 5.30), pai de Noé, de quem foi contemporâneo por 56 anos. Lameque, por sua vez, foi contemporâneo de Sem, filho de Noé, por mais de 90 anos.

Pelas palavras: "Noé era varão justo e reto em suas gerações", Gn 6.9; Noé foi contemporâneo de Abraão por 58 anos; Abraão por sua vez, viveu até quando seu neto Jacó tinha 14 anos; Jacó, no entanto viveu até quando seu neto Coate nasceu, e este viveu até o nascimento do pai de Moisés, chamado Anrão, Ex 6.16-27.

Indícios e evidências históricas: O período histórico da formação da Bíblia situa-se entre 1100 a.C. ou 1200 a.C á 100 d.C. Provavelmente, a mais antiga parte escrita da Bíblia é o Cântico de Débora, que se encontra no livro de Juízes (Jz 5).

Quando os hebreus chegaram a Canaã, já havia na terra certo desenvolvimento literário, como por exemplo, a alfabeto fenício (do qual se derivou o hebraico), que já existia no século XIV a.C. Os judeus chegaram lá por volta do século XIII a.C. Outro documento desta época é o calendário de Gezér, que data mais ou menos do ano 1000 a.C. É uma indicação de datas para uso dos agricultores.

É o documento mais antigo encontrado na Palestina. Outro documento também muito antigo é o sarcófago do Rei Airam, que contém uma inscrição e foi encontrado nos séculos XIV ou XV a.C., em Biblos. Há ainda umas tabuletas encontradas em Ugarit (em 1929), onde estão escritos uns poemas semelhantes aos salmos, datando dos séculos XIV ou XV a.C.

Além destes, há outros documentos provando que já havia uma escrita na Palestina, antes dos hebreus chegarem lá. A inscrição do túmulo de Siloé (700 a.C.), explicando como foi feito; os "óstracon", de Samaria, onde há uma espécie de carta diplomática, são documentos que provam a continuidade de uma uma atividade literária. Em Juízes 8, 14, o autor descreve um acontecimento ocorrido mais ou menos em 1100 a. C. E em que língua foi escrito este fato pela primeira vez,  na época em que aconteceu? Provavelmente no alfabeto fenício (pré-hebraico).

Até a próxima.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

FRASES






BÍBLIA: LEIA-A, CREIA NELA E OBEDEÇA-A




Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)




CASTELO DE AREIA

Num dia de verão, estava na praia, a observar duas crianças que brincavam na areia. 

Estavam a fazer construções na areia. 

Naquele momento, estavam atarefadas a construir um castelo de areia. 

Nada faltava ao castelo: as torres, passarelas e até as passagens internas.


Quando estava quase pronto.... eis que veio uma onda e destruiu tudo; o castelo que estava quase todo construído ficou reduzido, num instante, a um monte de areia e espuma.

Pensei que as crianças começassem a chorar. 

O caso não seria para menos: 

Depois de tanto trabalho ficarem assim sem o seu castelo...seria a coisa mais normal. 

Mas não! 

Tive uma surpresa:

Em vez de chorar, as crianças, fugindo da água, começaram a sorrir, e de mãos dadas correram para outro sítio e começaram, de novo, a construir outro castelo...

Foi então que eu compreendi esta lição que acabara de receber:


Gastamos tanto tempo da nossa vida a construir e a fazer coisas. 

De um momento para o outro, mais cedo ou mais tarde, vem uma onda e pode destruir tudo aquilo que levámos anos a construir.


Mas quando isso acontece, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar, será capaz de Sorrir !!!.

Tudo é feito de areia; de barro... se quiser!

Só o nosso relacionamento com as outras pessoas, esse, é que permanece....

Não será, pois, tempo de investir mais e mais, no nosso relacionamento com as pessoas?


Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

A importância da Bíblia - Oitava Parte

A Bíblia é única em seus ensinos

A Bíblia é única na influencia sobre a literatura: "Se todas as Bíblias de uma cidade grande fossem destruídas, seria possível restaurar o Livro em suas partes essenciais, a partir das citações dele feitas existentes nos livros da biblioteca pública municipal. Existem livros cobrindo quase todos os grandes autores literários, escritos especificamente para mostrar o quanto a Bíblia os influenciou.

O historiador Philip Schaff descreve de maneira brilhante a singularidade da Bíblia ao apresentar a singularidade do Salvador: "Esse Jesus de Nazaré, sem dinheiro nem armas, conquistou milhões de pessoas em número muito do que Alexandre, César, Maomé e Napoleão; nem o conhecimento e a pesquisa científica ele despejou mais luz sobre assuntos materiais e espirituais do que todos os filósofos e cientistas reunidos; sem a eloquência aprendida nos bancos escolares, ele pronunciou palavras de vida como nunca antes, nem depois foram ditas e provocou resultados que o orador e o poeta não conseguem alcançar".

"Sem ter escrito uma linha, ele pôs em ação mais canetas, e forneceu temas para mais sermões, discursos, livros profundos, obras de arte e música de louvor do que todo o contingente de grandes homens da antiguidade e atualidade".

Existem questões complexas no estudo da Bíblia, que não tem paralelo com qualquer outra ciência ou ramo do conhecimento humano. A partir dos pais apostólicos, em 95 a.D., até a época atual ocorre um largo rio literário , inspirado pela Bíblia. São dicionários bíblicos, enciclopédias bíblicas, léxicos bíblicos, atlas bíblicos e livros de geografia. Pode-se considera-los como ponto de partida. Então, aleatoriamente, podemos mencionar as enormes bibliografias nos campos de teologia, educação religiosa, hinologia, missões, línguas bíblicas, história da Igreja, biografia religiosa, devocionários, comentários, filosofia da religião, provas do cristianismo, apologética, e assim por diante, parece ser uma número interminável.

"É prova da  importância dele, do efeito que Ele tem causado na história e, presumivelmente, dos mistérios desconcertantes, provocados por Ele, que nenhuma outra pessoa que viveu neste planeta  tenha sido a razão de um volume tão grande de literatura entre tão grande número de povos e línguas e que, longe de terminar, o nível da inundação continua subindo".

A conclusão é óbvia. A Bíblia é única. A ela nada é comparável. A Bíblia é o primeiro livro religioso a ser levado para o espaço sideral (ela foi à forma de microfilme). é o primeiro livro lido que descreve a origem da terra (os astronautas leram Gênesis 1.1),  "No princípio criou Deus os céus e a terra".

É também um dos livros mais caros (senão o mais caro). A Bíblia Vulgata Latina de Gutenberg custa U$ 100.000,00. Os russos venderam o Códice Sinaítico (uma antiga cópia da Bíblia) à Inglaterra por U$ 510.000,00 em 1933. E, finalmente, o mais longo telegrama do mundo foi o Novo Testamento na Edição Revista, enviado de Nova Iorque a Chicago, duas cidades norte-americanas.

Até a próxima.