Pesquisar no Blog do J.A.

terça-feira, 29 de julho de 2008

PARA MEDITAR

Acima de meu emprego, de minha família, de meus amigos, até acima de mim mesmo. Senhor, por Ti estou disposto a fazer qualquer coisa!

Um irmão terminou desse modo sua oração antes de sair com outro para visitar uma pessoa, a fim de apresentar-lhe o evangelho. Sua oração foi muito forte e comovente, encorajando o outro irmão a sair, pois este estava um pouco atemorizado. Esse segundo irmão lembrou-se, então, de um detalhe que precisavam ver antes de sair.

- Irmão, esqueci de lhe dizer o seguinte: essa pessoa que nós vamos visitar é um executivo e nós vamos até o escritório dele. Portanto, acho melhor irmos de gravata, não é?

- Ah, não, gravata, não! - gritou o primeiro irmão - Você sabe muito bem que não gosto de usar gravata, e se é para ir de gravata não vou mais.

Essa história é baseada em um fato, estranho e surpreendente, porém real. Ela revela muito bem nosso coração. Inegavelmente, todo o cristão genuíno ama o Senhor. Mas quanto é capaz de amá-Lo? Em outras palavras, quão prático é esse amor? Ou como, de maneira prática, esse amor é manifestado? É fácil fazermos apaixonadas declarações de amor ao Senhor em nossas orações, mas quanto permitimos que nossa vida seja modificada, até mesmo revolucionada por amor a Ele?

Os apaixonados mudam seus gostos musicais, sua maneira de vestir, sua maneira de rir, seu círculo de amizades, seus planos para o futuro por causa da pessoa que lhe ganhou o coração. Não deveríamos ter procedimento semelhante, se não muito mais radical e vivo, em relação Àquele que nos amou a ponto de morrer por nós?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

ESCOLHIDOS PARA A PLENA FILIAÇÃO

"Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a filiação, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade" (Ef 1:4-5)



Adão caiu por ter comido do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, contaminou-se com a morte, e assim não mais podia comer do fruto da árvore da vida, pois se tornou impuro e perdeu a sua posição santa. Por isso, foi expulso por Deus do jardim do Éden, e o caminho para a árvore da vida foi impedido por querubins e pelo refulgir de uma espada que se revolvia (Gn 3:24). Querubim representa a glória de Deus (cf. Ez 9:3; 10:4; Hb 9:5); o homem, então, carecia da glória de Deus (cf. Rm 3:10-18, 23).
O refulgir (flamejar) da espada refere-se à santidade de Deus, representada na Bíblia pelo fogo (Dt 4:24; 9:3; Hb 12:29).Quando o Senhor apareceu a Moisés no monte Horebe, no meio de uma sarça que ardia em fogo, mas a sarça não se consumia, disse-lhe que tirasse as sandálias, pois aquele lugar era santo (Êx 3:1-5).
Portanto, o fogo está relacionado com a santidade de Deus.Quando os filhos de Israel traziam bois e ovelhas para oferecer como holocausto no altar, esses animais eram cortados em pedaços e queimados no fogo. Tudo o que é queimado com fogo muda de forma, passa a ser cinza, que é a coisa mais pura e mais limpa que há, pois, uma vez passado pelo fogo, torna-se puro.A espada prefigura a justiça de Deus (cf. Lm 3:42-43; Rm 2:5).
Então, havia a espada de fogo e os querubins para guardar o caminho para a árvore da vida. Se alguém quisesse entrar, teria de satisfazer um requisito tríplice: da glória, da santidade e da justiça de Deus. Para ter acesso à árvore da vida, precisaria recuperar a glória, pois só então o querubim permitiria que entrasse. Teria de satisfazer a exigência da santidade, isto é, deveria ser queimado e purificado pelo fogo e tornar-se cinza, para que todo o seu ser natural fosse eliminado e também teria de satisfazer a exigência da justiça de Deus, ou seja, teria de ser justificado, tornar-se justo.
O livro de Efésios fala a respeito da economia divina, o dispensar ou o trabalhar do Deus Triúno em nós. No capítulo um, temos a obra do Pai, a do Filho e a do Espírito. Uma vez que caímos no mundo, não somos mais santos. Deus quer nos tornar santos como Ele é santo, para que em nosso ser haja santidade. Por isso, antes da fundação do mundo, o Pai nos escolheu e nos predestinou para a filiação (Ef 1:3-6). Contudo é preciso perceber que da escolha de Deus na eternidade passada até a filiação existe um longo caminho, um processo. Sem passar pelo processo, não vamos chegar à filiação; essa parte é “sermos santos e irrepreensíveis perante Ele” (v. 4).
É certo que já fomos escolhidos antes da fundação do mundo, mas para alcançarmos a filiação plena, Deus nos colocou no Seu reino, a igreja. Todavia agora Ele precisa trabalhar em nós e realizar a obra de santificação. Se não somos santos, se não somos santificados, e se ainda há em nós culpa ou manchas, máculas ou rugas, não podemos chegar à plena filiação. Podemos ser filhos, mas não estar aptos para receber a herança, pois não somos maduros, isto é, não atingimos a plena filiação. Somente os que se apresentarem diante Dele santos e irrepreensíveis receberão a herança.
Isso é muito importante, por isso vamos repetir. Uma vez que cremos no Senhor, tornamo-nos filhos de Deus e ganhamos a filiação, já somos filhos e também herdeiros.Porém, se não atingirmos a plena filiação, isto é, se não formos maduros, transformados, totalmente santos e irrepreensíveis perante Ele, não poderemos tomar posse da herança. Precisamos então permitir que o Senhor trabalhe plenamente em nós.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Geografia Bíblica 1



Olá meus irmãos! Vamos começar com um mapa da atual região de Israel.
Neste mapa veremos:
  1. - Os principais pontos de confronto atuais, como a Faixa de Gaza (Gaza Strip);
  2. - As fronteiras geopolitícas do país, bem como seu vizinhos;
  3. Estradas de acesso rodoviário e ferroviário;
  4. - Capital e principais cidades.
Origens de Israel

O registro histórico mais antigo que se conhece sobre o nome Israel data do ano 1210 a.C., mencionado na Estela de Merneptah (num poema dedicado ao faraó Merneptah), em que o nome não é associado a um local geográfico, mas a um povo.
O Povo de Israel ("Aquele que luta ao lado de Deus") surgiu de grupos nômades que habitavam a Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos e que posteriormente rumaram para a região do Levante por volta do ano 2000 a.C.. No fim do século XVII a.C., por motivo de uma grande fome, Israel emigrou ao Egito, onde o governador da época era José, filho de Jacó (Israel). Dentro de um período de quatrocentos anos, com a morte de José e a sucessão do faraó, o Egito com medo do grande crescimento do povo israelita, escravizou Israel.
Após o fim do cativeiro no Egito, os israelitas vagaram pela região da Península do Sinai, reconquistando uma parte de seu território original no Levante, sob o comando do rei Saul por volta de 1029 a.C.. Segundo os relatos tradicionais, foi durante o reinado de Saul que, pressionados pelas constantes guerras com os povos vizinhos, as 12 tribos de Israel se unificaram, formando um único reino.
Saul foi sucedido por David, em torno do ano 1000 a.C., que expandiu o território de Israel e conquistou a cidade de Jerusalém, onde instalou a capital do seu reino. Sob o reinado de Salomão que Israel alcançou o apogeu, entre os anos 966 a.C. e 926 a.C..
Roboão, filho de Salomão, sucede-lhe como rei em 922 a.C.. Porém, o Reino de Israel foi dividido em dois: a Norte, o Reino das Dez Tribos, também chamado de Reino de Israel, e ao Sul, o Reino das Duas Tribos, também chamado de Reino de Judá, cuja capital ficou sendo Jerusalém.
Em 586 a.C. o imperador babilônio Nabucodonosor invade Jerusalém, destrói o Primeiro Templo e obriga os israelitas ao seu primeiro exílio.
Levados à força para a Babilônia, os prisioneiros de Judá e Israel passaram cerca de 50 anos como escravos sob o domínio dos babilônicos. O fim do Primeiro Êxodo possibilitou a volta dos israelitas a Jerusalém, que foi reconstruída, juntamente com seu Grande Templo. Do nome de Judá nasceram as denominações judeu e judaísmo.
Entretanto, o território dos judeus foi sendo conquistado e influenciado por diversas potências de sua época: assírios, persas, gregos, selêucidas e romanos.
Ao longo de toda a dominação romana houve duas grandes revoltas dos judeus. Antes, houve uma primeira revolta no ano 135 a.C., quando Antíoco IV Epifânio, ainda durante a dominação selêucida, profanou o Templo ao sacrificar uma porca (animal considerado impuro pelo judaísmo) em seu altar. A revolta chamada de Hasmoniana foi vitoriosa e garantiu a independência de Israel até o ano 63 a.C., quando o reino é conquistado pelos romanos. Seria durante este domínio que surgiria o Cristianismo.
Os romanos estabeleceram no reino judeu um protetorado. Entretanto, a prática da religião hebraica era constantemente reprimida pelos romanos, que interferiam na administração do Templo e atacavam e profanavam os locais de culto.
A primeira grande revolta contra o domínio romano se iniciou no ano 66 da Era Comum. Também conhecida como Grande Revolta Judaica, a rebelião duraria até o ano 70 d.C., quando o general Tito invade a região e destrói Jerusalém e o Segundo Templo. Cerca de um milhão de judeus teriam morrido durante os combates, segundo alguns pesquisadores. A região é transformada em província romana e batizada com o nome de Província Judaea.
A segunda e última rebelião contra os romanos foi a Revolta de Bar Kochba. A revolta foi esmagada pelo imperador Adriano em 135 e os judeus sobreviventes foram feitos escravos e expulsos de sua terra.
Durante os dois mil anos de duração do Êxodo, a presença judaica em Jerusalém e seu entorno foi constante, embora diminuta. No mesmo ano de 135, Adriano renomeou a Província Judaea para Província Síria Palaestina, um nome grego derivado de "Filistéia" (Em Hebraico, פלשת, em Grego, Pəléšeṯ) como tentativa de desligar a terra de seu passado judaico. A Mishná e o Talmude Yerushalmi (dois dos textos sagrados judaicos mais importantes) foram escritos na região neste período. Depois dos romanos os bizantinos e finalmente os muçulmanos conquistaram a Palestina em 638. A área do Levante foi controlada por diferentes estados muçulmanos ao longo dos séculos (à exceção do controle dos cristãos cruzados) até fazer parte do Império Otomano, entre 1517 e 1917.
Nascimento do moderno Estado de Israel
Após o término da Primeira Guerra Mundial e a queda do Império Turco-Otomano, a antiga província da Palestina passou a ser administrada pela Grã-Bretanha. Atendendo às solicitações dos sionistas, os ingleses promulgaram em 1917 a Declaração Balfour, onde a Grã-Bretanha se comprometia a ajudar a construir um "lar judaico" na Palestina, com a garantia de que este não colocasse em causa os direitos políticos e religiosos das populações não-judaicas.
Com a reação violenta dos árabes a partir da década de 1920, os ingleses tentaram regredir na sua promessa, implementando políticas de restrição à imigração de judeus.
A ascensão do Nazismo inicia uma perseguição anti-judaica sem precedentes. Os judeus da Europa começam a ser perseguidos e por fim aprisionados e massacrados, numa grande tragédia humana igualmente vivida por outros povos envolvidos na Segunda Guerra Mundial. A morte massiva dos judeus denominou-se Holocausto.
Na Palestina, nacionalistas árabes foram insuflados a não aceitar a migração de judeus. Mohammad Amin al-Husayni, Grão-Mufti de Jerusalém (máxima autoridade religiosa muçulmana) se alia aos nazistas e promove perseguições anti-judaicas.

Grupos judaicos clandestinos
As tensões entre judeus e a população árabe da Palestina, diante das ações do Mandato Britânico que supostamente beneficiavam estes últimos, gerou dentro de alguns setores da comunidade judaica um sentimento de revolta.
Nacionalistas árabes, em oposição aos termos da Declaração Balfour e ao Mandato Britânico instigavam a realização de pogroms contra os judeus. Ocorreram incidentes violentos em Jerusalém, Hebron, Jaffa e Haifa.
Em 1921, após o massacre de dezenas de idosos judeus em Hebron, foi fundada a Haganá, com o objetivo de fazer a guarda das comunidades judaicas na Palestina e revidar os ataques árabes.
Da Haganá surgiu o grupo Irgun (anteriormente chamado de Hagana Bet) no ano de 1931. O Irgun celebrizou-se em atacar alvos militares britânicos.
O ataque mais famoso do Irgun foi a explosão do Hotel King David, em Jerusalém, onde funcionava o Quartel General do Mandato Britânico na Palestina. No ataque morreram 91 pessoas.
Além do Irgun, existia também o Lehi, fundado por Avraham Stern. Ao contrário do Irgun, que estabeleceu um pacto com os britânicos durante a Segunda Guerra Mundial para enviar voluntários para a luta contra os nazistas, o Lehi sempre recusou qualquer diálogo com os ingleses. Para, além disso, o Lehi realizou contactos secretos com a Alemanha nazi através dos quais se oferecia na luta contra os britânicos no Médio Oriente, em troca da "evacuação" (ou seja, expulsão) dos judeus da Alemanha.
Os grupos clandestinos judaicos (classificados pelos britânicos como terroristas) eram repelidos tanto pela Haganá (considerada o embrião do exército israelense moderno) quanto pela Agência Judaica e pela Organização Sionista, que não aceitavam seus métodos violentos e que procuravam trabalhar em harmonia com o Mandato Britânico.

A Independência
Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo tomou conhecimento da dimensão do Holocausto e do massacre de seis milhões de judeus pelos nazistas.
Com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, uma enorme massa de milhões de refugiados deixava a Europa para se unirem aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica era mantida pelo Mandato Britânico. Os grupos militantes judaicos procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina, enquanto retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Com as pressões se avolumando, a Grã-Bretanha decide abrir mão da administração da Palestina e entrega a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).
O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembléia Geral da ONU, realizada em 29 de Novembro de 1947, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha e que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira.
David Ben-Gurion discursa na Declaração do Estado de Israel em 14 de maio de 1948.
A decisão foi bem recebida pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permitir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu um conflito armado entre judeus e árabes.
Na sexta-feira, 14 de Maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina (o horário do término do mandato foi determinado pela ONU para as 12:00h do dia 15 de Maio) - David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel.
Em janeiro de 1949, Israel realiza suas primeiras eleições parlamentares e aprova leis para assegurar o controle educacional, além do direito de retorno ao país para todos os judeus. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Direitos roubados?

Azerbaidjão - País não pretende mudar sua lei de religião
Apesar de discussões nos últimos anos, o Azerbaidjão não pretende mudar sua Lei de Religião agora, disse um funcionário sênior do Comitê Estatal para Trabalho com Organizações Religiosas, em declaração ao Forum 18. "Não haverá nenhuma nova Lei de Religião", afirmou categoricamente Jeyhun Mamedov. Ele se recusou a especificar por que tomou esta decisão. A legislação atual, incluindo a Lei de Religião, é criticada há muito tempo pelas comunidades religiosas, que por sua vez, vêm pressionando as autoridades e pedindo por mudanças.
Reclamações
As principais reclamações da lei atual são: censura compulsória de todos os textos religiosos; negação arbitrária de status legal para as comunidades religiosas; restrições à entrada de estrangeiros e a detenção ou prisão de cristãos. Fazil Gazanfaroglu Mustafaev, um deputado de oposição do Parlamento, também está preocupado com as ações arbitrárias das autoridades contra as comunidades religiosas. "É ilegal a invasão policial a comunidades religiosas", disse ele. "Mas ainda se faz isso. É o mesmo problema para com partidos políticos, jornalistas e organizações não-governamentais, isso não está na lei, mas é amplamente praticado”, afirmou.Após a declaração do funcionário do governo, alguns cristãos se sentiram desanimados, mas garantem que continuarão em luta pela defesa da liberdade de culto no Azerbaidjão.
Tradução: Tsuli Narimatsu , acesse Portas Abertas
Nota do editor:
Vejo que as palavras escritas pelo apóstolo João, após a revelação divina estão cada vez soando mais alto em nosso ouvidos: "Eis que cedo venho..." Ap 22.12a

Direitos roubados?

País não pretende mudar sua lei de religião


Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Azerbaidjão
AZERBAIDJÃO (22º) - Apesar de discussões nos últimos anos, o Azerbaidjão não pretende mudar sua Lei de Religião agora, disse um funcionário sênior do Comitê Estatal para Trabalho com Organizações Religiosas, em declaração ao Forum 18. "Não haverá nenhuma nova Lei de Religião", afirmou categoricamente Jeyhun Mamedov. Ele se recusou a especificar por que tomou esta decisão. A legislação atual, incluindo a Lei de Religião, é criticada há muito tempo pelas comunidades religiosas, que por sua vez, vêm pressionando as autoridades e pedindo por mudanças. ReclamaçõesAs principais reclamações da lei atual são: censura compulsória de todos os textos religiosos; negação arbitrária de status legal para as comunidades religiosas; restrições à entrada de estrangeiros e a detenção ou prisão de cristãos. Fazil Gazanfaroglu Mustafaev, um deputado de oposição do Parlamento, também está preocupado com as ações arbitrárias das autoridades contra as comunidades religiosas. "É ilegal a invasão policial a comunidades religiosas", disse ele. "Mas ainda se faz isso. É o mesmo problema para com partidos políticos, jornalistas e organizações não-governamentais, isso não está na lei, mas é amplamente praticado”, afirmou.Após a declaração do funcionário do governo, alguns cristãos se sentiram desanimados, mas garantem que continuarão em luta pela defesa da liberdade de culto no Azerbaidjão. Tradução: Tsuli Narimatsu

terça-feira, 8 de julho de 2008

China faz tudo para evitar que visitantes entrem com Bíblias no país

A China resolveu adotar uma estratégia simpática aos olhos do mundo, que na prática esconde a sua política de impedir que os seus cidadãos tenham livre acesso às Escrituras: vai disponibilizar cópias gratuitas da Bíblia aos atletas, espectadores, turistas e aos estrangeiros que pedirem o livro sagrado, durante o período dos Jogos Olímpicos.
Segundo informações divulgadas ontem pela imprensa estatal chinesa, cerca de 10 mil cópias em duas línguas vão ser distribuídas na Aldeia Olímpica, casa de atletas e jornalistas entre 8 e 24 de agosto.
Li Chunnong, diretor geral da Amity Printing Co., a maior editora de livros cristãos do país, disse ao jornal “China Daily”, que mais 30 mil cópias do Novo Testamento também vão estar disponíveis.
No entanto, os exemplares só estarão disponíveis nas igrejas e na Aldeia Olímpica, não em hotéis.
A Aldeia Olímpica também vai ter um centro religioso para prestar serviços de culto a seguidores de outras religiões, afirmou Chen Guangyan, presidente da Associação Islâmica na China.
O reverendo Xu Xiaohong, do Conselho Cristão Chinês, baseado em Xangai e responsável pela publicação dos livros, adiantou que 50 mil cópias dos quatro evangelhos, em dois idiomas, serão enviadas para as seis cidades onde vão decorrer eventos olímpicos.
A capa dos livros dessa edição vai incluir um logotipo olímpico, acrescentou Xu. "Isto é particularmente significativo porque tanto quanto sei, é a primeira vez que um logotipo olímpico vai ser incluído num livro religioso", observou Xu, citado pelo “China Daily”.
A estratégia é muito bem fundamentada. Com a distribuição gratuita, o país evita que os turistas entrem no país com novos exemplares, e acaba por estimulá-los a pedir um exemplar na Vila Olímpica e a levar para casa como uma espécie de souvenir, de modo a maquiar a ausência de liberdade religiosa no país.
Em "nome" do espírito olímpico
Segundo o reverendo, o logotipo inscrito na Bíblia representa a combinação entre "o espírito olímpico e o espírito de levar uma vida orientada para um objetivo, que é algo em que os cristãos acreditam".
Em novembro do ano passado, notícias deram conta de que as Bíblias seriam proibidas durante os Jogos Olímpicos.
A organização dos Jogos desmentiu terminantemente as informações, apesar de constarem na primeira versão do manual do Comitê Olímpico.
O Ministério para assuntos Estrangeiros chinês afirmou que " falsos relatos de uma agência de notícias religiosa e de um meio de comunicação europeu foram divulgadas por pessoas que pretendiam sabotar os jogos".
Uma Bíblia por pessoa
Os atletas e os visitantes podem trazer textos e objetos religiosos para uso pessoal quando estiverem em Pequim durante a Olimpíada, afirmou a organização, recomendando, entretanto, num comunicado publicado na sua página da internet, que "cada viajante não traga mais que uma Bíblia para a China".
Mas esta permissão não se estende ao movimento espiritual Falun Gong, proibido pelo governo comunista chinês por ser um "culto maligno".
A China é alvo de críticas freqüentes no que se refere à violação dos direitos humanos e à repressão da liberdade religiosa.
Liberdade religiosa em xeque
As autoridades chinesas só permitem manifestações cristãs no âmbito das igrejas aprovadas e controladas pelo Estado, mas milhões de fiéis são membros na clandestinidade, celebram reuniões em casas particulares e se recusam a aceitar a liderança religiosa do Estado.
A Constituição chinesa permite a existência de cinco igrejas oficiais cujos líderes são escolhidos e precisam ser membros do partido Comunista: budista, taoísta, muçulmana, católica e protestante.
Estima-se que a comunidade protestante na clandestinidade seja formada por cerca de 30 milhões de pessoas, e, segundo fontes do Vaticano, a igreja católica clandestina tem mais de oito milhões de fiéis.
Muitos dos líderes destas igrejas são regularmente presos, enquanto as autoridades fecham periodicamente as igrejas e locais de culto clandestinos, prendendo religiosos e fiéis.

(Com informações das agências Angola Press e do China Daily) - Missão Portas Abertas

Escola Bíblica - Um Desafio a Vencer!

Hoje em dia temos muitas pessoas aceitando ao Senhor, certo.
Hoje em dia temos muitas pessoas vindo a Escola Bíblica?
Atualmente as igrejas têm crescido em frequentadores/adeptos, mas na quantidade de membros não, qual será o mistério?
E mistério acima citado nada mais é do que a "evasão da escola bíblica", evasão por parte dos próprios crentes por não divulgarem e nem frequentarem, e a evasão por parte do novo convertido que por muitas vezes não é orientado sobre horários e locais.
Não digo isso generalizando, mas alertando que temos perdido terreno para o inimigo dentro de nossa própria casa muitas vezes. Devemos criar um plano de ação ostensivo, a partir do momento em que ele ou ela vai a frente para aceitar a Cristo, nós devemos já ter um equipe preparada para após o culto se aproximarem e fazer um primeiro contato como irmãos e orientar de das atividades da igreja e principalmente da Escola Bíblica.
Se conseguir pelo menos formar e manter está equipe de "Boas Vindas" dentro da igreja, creio que teremos um grande avanço na luta contra a evasão escolar.

Jonathas J. Pereira

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Novidades!



Estamos preparando conteúdo de diversos temas para apresentarmos para você Leitor!
Em breve:
- Geografia Bíblica
- Música
- Testemunhos
- Teologia do Antigo e Novo Testamento
- E muito mais, aguardem.

1º Ano de vida do J.A.

Resumo da história do J.A.
Me lembro quando naquele dia cheguei ao meu trabalho com uma idéia de fazer um jornal, aquilo ficou na minha cabeça o dia inteiro, até que chegou uma hora que eu fiz um esboço no panel, passei para o computador. No final do dia fui direto a casa pastoral apresentar a idéia para o pastor local, ele gostou muito e me deu todo o apoio, em seguida formei a equipe, foi para impressão e distribuímos no culto de domingo, a igreja aprovou e daí pra frente o já estamos na 13º, comemorando aniversário e divulgando a palavra de Deus.